Afinal de contas, Luciano Agra,
está sendo inocentemente enganado ou está se deixando ser engando? Ingressar no
Partido dos Trabalhadores tendo como condição “sine qua non” o título de
general e a garantia de que o seu projeto pessoal será respeitado em detrimento
do que pensa as demais forças politicas e lideranças petistas, é de uma
ingenuidade sem tamanho.
O projeto pessoal de Luciano Agra, que é o de figurar numa chapa majoritária, a essa altura do campeonato não pode ser assegurado, nem mesmo pelas legendas de alugueis que ele já dialogou. E ele como um ex-petista deveria saber disso mais que ninguém, a não ser que o PT daqui pra convenções partidárias rasgue seu Estatuto, sua cultura, suas regras democráticas e mande as favas o que pensam suas lideranças e a militância como um todo.
Ter como avalista do seu projeto pessoal o atual presidente estadual do PT da Paraíba, Rodrigo Soares, e o presidente nacional Ruy Falcão, é um risco de proporções inimagináveis, considerando que em novembro o PT estará realizando o Processo de Eleições Diretas (PED), evento esse em que, um milhão e quinhentos mil filiados aptos a votarem, irão as urnas para renovar ou reeleger os atuais presidentes.
O projeto pessoal de Luciano Agra, que é o de figurar numa chapa majoritária, a essa altura do campeonato não pode ser assegurado, nem mesmo pelas legendas de alugueis que ele já dialogou. E ele como um ex-petista deveria saber disso mais que ninguém, a não ser que o PT daqui pra convenções partidárias rasgue seu Estatuto, sua cultura, suas regras democráticas e mande as favas o que pensam suas lideranças e a militância como um todo.
Ter como avalista do seu projeto pessoal o atual presidente estadual do PT da Paraíba, Rodrigo Soares, e o presidente nacional Ruy Falcão, é um risco de proporções inimagináveis, considerando que em novembro o PT estará realizando o Processo de Eleições Diretas (PED), evento esse em que, um milhão e quinhentos mil filiados aptos a votarem, irão as urnas para renovar ou reeleger os atuais presidentes.
Basta que Agra, tome como exemplo
a eleição municipal de 2012, em Campina Grande, quando a revelia da militância
e dos dirigentes municipais, o presidente nacional Ruy Falcão, formalizou o
apoio à candidata a prefeita pelo PMDB. A exceção de pouco mais de meia dúzia de
filiados que ocupavam cargos de confiança na gestão peemedebistas os demais
votaram e fizeram campanha em massa contra a candidata imposta pelo presidente
nacional.
Agra, desconsidera ainda as teses que passarão pelo crivo da militância petista durante o PED. Com certeza, não existirá apenas a tese de candidatura própria e mesmo que seja uma unanimidade a tese de candidatura própria, provavelmente ele não será o único candidato, e em se mantendo o respeito ao Estatuto, aos costumes, as regras e a militância em especial, Agra terá que se submeter-se a uma previa.
Não restam duvidas de que o retorno de Luciano Agra ao partido, oxigena e muito a legenda petista. Um nome conceituado no maior colégio eleitoral da Paraíba, que veem de uma gestão com altos índices de aprovação e que acima de tudo se identifica com o Partido dos Trabalhadores, por já ter sido do partido. Agora não custa lembrar, o partido tem regras que ele terá que se submeter, sendo assim; Agra está sendo enganado, ou está se deixando ser enganado?
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