Orar e Rezar: Qual a diferença?


Vladimir Chaves

Na vida espiritual, é comum ouvirmos as expressões orar e rezar, mas nem sempre paramos para refletir sobre o sentido de cada uma. A Bíblia, ao falar da comunhão do homem com Deus, sempre enfatiza a oração como diálogo sincero, expressão da fé e do coração diante do Criador.

Em Mateus 6:6, Jesus ensina: “Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto, e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará”. Aqui, vemos que orar não é recitar palavras prontas, mas abrir a alma diante de Deus em intimidade. Trata-se de um ato de confiança e entrega, onde o mais importante não é a eloquência, mas a verdade do coração.

Por outro lado, o ato de rezar está frequentemente associado a fórmulas decoradas e repetições. Embora possam transmitir devoção, tornam-se perigosamente vazias quando feitas sem compreensão ou sem envolvimento do coração. Por isso, Jesus adverte em Mateus 6:7: “E orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos”. Cristo não condena as palavras em si, mas a prática de transformar a comunicação com Deus em mero ritual mecânico.

A oração verdadeira é um convite à relacionalidade: Deus não busca ritos automáticos, mas uma vida de proximidade com Ele. É nesse espírito que Paulo orienta em 1 Tessalonicenses 5:17: “Orai sem cessar”. Isso não significa estar 24 horas repetindo palavras, mas viver constantemente em conexão espiritual, em dependência e diálogo com o Pai.

Assim, enquanto rezar pode se limitar a um exercício formal de repetição, orar é um ato de fé viva, em que cada palavra nasce da sinceridade. Deus se agrada não do ritual, mas da confiança, da humildade e da verdade que o coração derrama em sua presença.

Portanto, compreender essa diferença é essencial: a oração é o caminho do relacionamento, e nela encontramos não apenas respostas, mas transformação de vida.

sábado, 27 de setembro de 2025

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O ódio do governo brasileiro contra Israel é também uma rebelião contra Deus


Vladimir Chaves


Israel é prova viva da fidelidade de Deus. Desde Abraão, o Senhor prometeu: “Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem” (Gn 12:3). Essa promessa nunca falhou.

Impérios surgiram, odiaram Israel e caíram: Egito, Babilônia, Roma, o nazismo de Hitler, o comunismo. Todos desmoronaram. Israel permanece de pé porque sua existência não depende de homens, mas do Deus da aliança.

E o Brasil? Hoje, sob o governo de esquerda, nosso país se tornou mais um inimigo declarado de Israel. Lula, na ONU, afrontou o povo judeu e se alinhou ao espírito que sempre tentou exterminar Israel. Não foi discurso político, foi rebelião contra Deus.

A Palavra é clara: quem amaldiçoa Israel atrai maldição. O caos do Brasil (moral, social, econômico e espiritual) é também fruto dessa postura. Um governo que odeia Israel desafia o próprio Senhor e arrasta a nação para o juízo.

O cristão precisa escolher: ficar ao lado do governo que afronta o povo de Deus ou ao lado de Israel, onde está a bênção. Neutralidade não existe. Rejeitar Israel é rejeitar o Deus da Bíblia.

Israel tem Deus. Já os inimigos de Israel, inclusive o atual governo brasileiro, caminham para a ruína.

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Cristo, nossa esperança eterna


Vladimir Chaves

Receber Cristo não é apenas uma escolha para o presente. É também abrir-se para uma esperança que ultrapassa o tempo e nos conecta à eternidade.

A fé em Jesus não se resume a conforto momentâneo. Ela nos dá certeza de que a morte não é o fim e de que existe uma pátria preparada para os que permanecem firmes até o fim. Paulo escreveu: “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens” (1 Coríntios 15:19).

O cristão vive sustentado pela promessa da ressurreição. É essa expectativa que nos dá força nas lutas do dia a dia, porque sabemos que há uma glória futura reservada. Jesus nos assegurou: “Na casa de meu Pai há muitas moradas; se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar” (João 14:2).

Quem tem essa esperança aprende a não se apegar desesperadamente às coisas passageiras. Tudo aqui é transitório. O verdadeiro tesouro está no céu, onde nem a traça nem a ferrugem corroem.

Essa esperança é também coletiva. A igreja vive aguardando o encontro com o Noivo, unida pelo mesmo clamor: “O Espírito e a noiva dizem: Vem!” (Apocalipse 22:17). Não esperamos sozinhos; esperamos como família da fé.

Por isso, abrir-se para Cristo é abraçar a eternidade. É viver com os olhos fixos na glória que virá e com o coração firme na certeza de que o mal será derrotado e que seremos completos Nele.

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O cristão que silencia diante do aborto nega a vida e o evangelho


Vladimir Chaves

Quando o tema é aborto, a ética cristã não deixa espaço para relativismos, justificativas frágeis ou discursos políticos disfarçados de compaixão. A Palavra de Deus é cristalina:

“Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe, e no teu livro todas estas coisas foram escritas, as quais iam sendo dia a dia formadas, quando nem ainda uma delas havia” (Sl 139.16).

A vida não é acidente, nem acaso biológico. A vida é obra direta do Criador desde o primeiro instante da concepção. Reduzi-la a um “produto” manipulável por ideologias humanas é rasgar o plano divino e profanar o sopro de Deus.

O Senhor é o único doador da vida (Gn 2.7; Jó 12.10). É Ele quem sopra o fôlego vital no ser humano, concedendo-lhe dignidade inegociável. Por isso, qualquer tentativa de interromper esse processo não é apenas uma escolha: é afronta declarada contra o Autor da vida. Defender o aborto é negar a essência do cristianismo. E pior: um cristão que relativiza, silencia ou se alia a ideologias abortistas trai a revelação divina e se coloca em oposição direta ao Deus que declara: “Antes que te formasse no ventre, eu te conheci” (Jr 1.5).

É necessário falar com clareza: aborto não é “direito reprodutivo”, não é “autonomia da mulher”, não é “questão de saúde pública”. Aborto é assassinato de inocentes. É feticídio. É o sacrifício cruel de vidas indefesas em nome do prazer, da conveniência ou de uma ideologia perversa. Parte da sociedade pode tentar suavizar, chamando-o de “procedimento médico”. Mas a Escritura desmascara e o chama pelo nome que carrega seu peso: assassinato.

O ventre materno, criado por Deus para ser o abrigo mais seguro da vida, tem sido transformado em campo de extermínio silencioso. Isso não é progresso. É pacto com ideologias satânicas que banalizam o sangue inocente.

Por isso, não existe neutralidade para o cristão: ou se defende a sacralidade da vida, ou se apoia a cultura da morte. Não há meio-termo. Um cristão que vota ou apoia defensores do aborto escolhe as trevas em vez da luz e nega o evangelho da vida. Defender o nascituro não é questão de opinião política, mas de fidelidade absoluta a Deus e à Sua Palavra.

O aborto é um dos gritos mais altos da decadência humana da nossa geração. E diante dessa barbárie, cabe aos filhos de Deus não apenas rejeitar, mas denunciar, resistir e proclamar a verdade: a vida é dom sagrado do Senhor, e ninguém tem o direito de arrancá-la de quem não pode se defender.

Cristãos não foram chamados para o silêncio, mas para ser sal e luz. Defender o bebê no ventre é missão de justiça, é compromisso com a verdade e é prova de amor ao próximo em sua forma mais vulnerável. Não há vida mais preciosa a ser protegida do que aquela que ainda nem pode clamar por si mesma.

sexta-feira, 26 de setembro de 2025

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Religiosidade mata, só Cristo salva


Vladimir Chaves

A religiosidade é uma desgraça espiritual, uma obra maligna que veste a roupagem da santidade. É o engano mais perigoso, porque faz o homem acreditar que está salvo, quando na verdade caminha para a perdição eterna. A religiosidade é a maior arma de Satanás dentro das igrejas, porque ela não precisa do mundo para destruir, ela usa o altar como disfarce, a Bíblia como fachada e o nome de Deus como escudo para esconder pecados.

Foi contra isso que Jesus se levantou. Ele não chamou os fariseus de “irmãos em crise espiritual”, Ele os chamou de “raça de víboras”, “sepulcros caiados” e “guias cegos” (Mateus 23). Por quê? Porque a religiosidade cega, mata e condena. Ela coloca homens em posição de juízes, cria regras que Deus nunca escreveu, sufoca o Espírito e fecha o caminho da vida. É a capa perfeita da hipocrisia: belos por fora, mas podres por dentro; sorridentes no púlpito, mas corrompidos no secreto; zelosos na aparência, mas mortos na essência.

A religiosidade transforma o templo em mercado, o púlpito em palco e a adoração em espetáculo. Ela fabrica líderes sedentos de aplausos, crentes que vivem de títulos, igrejas cheias de tradição e vazias da presença de Deus. Ela não clama por arrependimento, mas por reconhecimento. Não exalta Cristo, mas exalta o homem. Não cura, não liberta, não salva. A religiosidade é a carruagem dourada que leva almas ao inferno.

Deus não procura religiosos, mas adoradores em espírito e em verdade. Deus não aceita máscaras, Ele exige rendição. Deus não se impressiona com palmas, Ele olha para corações quebrantados. Religiosidade é fumaça diante da glória de Deus, e todo religioso que não se arrepender será lançado no fogo eterno, porque aparência não engana Aquele que sonda os corações.

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Cristo no lar, no caráter e na missão


Vladimir Chaves

Quando Cristo entra em nossa vida, a transformação não fica restrita ao íntimo do coração; ela se expande para todas as áreas da existência. O Evangelho é como a luz que, ao nascer, vai iluminando pouco a pouco todos os cantos da casa até não restar nenhum espaço nas trevas. Assim é a presença de Jesus: Ele não deseja apenas ser lembrado no culto dominical, mas participar da rotina, da mesa, das conversas e das decisões.

Cristo no lar é a expressão de uma fé que ultrapassa as paredes da igreja e se encarna no ambiente familiar. A casa se torna lugar de oração, de perdão e de comunhão. Não é um espaço perfeito, mas é um espaço onde reina a graça. “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam” (Salmo 127:1). Quando Cristo é o fundamento, até os conflitos se tornam oportunidades de crescimento, e o lar passa a refletir a presença de Deus.

Mas a obra não para aí. Receber Jesus significa também permitir que Ele molde nosso caráter. Muitos desejam as bênçãos de Cristo sem se deixar transformar por Ele. Contudo, a verdadeira fé se prova na vida diária: na forma de tratar o próximo, na honestidade diante das pequenas escolhas, na capacidade de amar até quando não se é amado. Paulo lembra que o Espírito gera em nós um novo temperamento: “O fruto do Espírito é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gálatas 5:22-23). O caráter de Cristo em nós é a evidência mais clara de que Ele habita em nosso interior.

E por fim, Cristo também nos chama para a missão. Aquele que encontra a verdadeira vida não pode guardá-la apenas para si. O Evangelho não é um tesouro para ser enterrado, mas uma boa notícia para ser proclamada. Jesus ordenou: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura” (Marcos 16:15). Isso não significa apenas viajar a lugares distantes, mas viver de forma missionária no cotidiano: no trabalho, na vizinhança, na escola, no círculo de amigos. A missão começa com o testemunho de uma vida transformada e se expande através do anúncio corajoso da Palavra.

Portanto, receber Cristo não é um evento isolado, mas o início de um caminho: Ele entra no lar e o transforma em lugar de bênção; molda o caráter, para que sejamos semelhantes a Ele; e nos envia em missão, para que outros também experimentem a mesma graça. Quando essas três dimensões se unem, a fé deixa de ser teoria e se torna vida plena, irradiando luz em meio às trevas deste mundo.

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Intolerância contra evangélicos se alastra nas universidades


Vladimir Chaves

Nos últimos meses, vieram à tona episódios preocupantes em universidades públicas brasileiras: estudantes e grupos evangélicos sendo impedidos de realizar encontros de oração, cultos ou simples reuniões de leitura bíblica em seus campi. Casos na UDESC, em Santa Catarina, e na UFRGS, no Rio Grande do Sul, ganharam repercussão nacional, evidenciando uma contradição que precisa ser denunciada: justamente os espaços que deveriam ser o berço da pluralidade e da livre circulação de ideias estão se tornando terreno fértil para a intolerância religiosa.

É fato notório que as universidades públicas, há décadas, são dominadas por setores da esquerda, que hegemonizam diretórios estudantis, centros acadêmicos e reitorias. Em nome da defesa da “laicidade”, aquilo que se vê na prática é uma hostilidade cada vez maior contra manifestações de fé, especialmente contra o público evangélico, que cresceu e se consolidou como força social e política no Brasil.

O paradoxo é claro: quando o tema é política, ideologia de gênero ou militância partidária, os campi se abrem sem restrições, sob a bandeira da liberdade de expressão. Porém, quando se trata de um grupo que deseja orar, ler a Bíblia ou cantar louvores, a mesma liberdade é imediatamente cerceada, com justificativas frágeis e, muitas vezes, carregadas de preconceito.

O perigo desse avanço da intolerância é evidente. Se as universidades públicas, financiadas com recursos de toda a sociedade, passam a perseguir manifestações religiosas legítimas, abre-se a porta para um Estado que, em vez de ser laico, torna-se antirreligioso. Laicidade não é expulsar a fé do espaço público, mas garantir que todas as crenças convivam em igualdade, sem privilégios e sem perseguições.

Tratar evangélicos como cidadãos de segunda classe dentro das universidades é corroer os pilares da democracia. A liberdade de crença está inscrita na Constituição como um direito fundamental, e negá-la sob o manto da “autonomia universitária” é não apenas inconstitucional, mas também injusto e perigoso para o futuro da convivência plural no país.

quinta-feira, 25 de setembro de 2025

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A menina que fez Naamã conhecer Deus


Vladimir Chaves

A história de Naamã, comandante do exército da Síria, nos apresenta uma verdade sobre a fé e o impacto espiritual de um coração disponível a Deus. Em 2 Reis 5, encontramos a menina israelita, cativa em sua própria terra, que servia a esposa de Naamã. Apesar de jovem e vivendo em meio à adversidade, ela não possuía influência social alguma. No entanto, carregava consigo algo que nenhum cargo poderia proporcionar: fé verdadeira em Deus. Foi essa fé que transformou a vida de Naamã, pois ela disse à sua senhora: “Se meu senhor fosse ao profeta que está em Samaria, ele o curaria da sua lepra” (2 Reis 5:3).

A lepra que consumia o corpo de Naamã não atingiu a menina; mas a fé dela alcançou Naamã. Aqui reside um princípio espiritual profundo: a fé verdadeira não se deixa corromper pelo contexto ao redor; pelo contrário, ela molda o contexto através de Deus.

Deus nos chamou para influenciar, e não para sermos moldados pelo ambiente. A fé genuína é contagiante; ela transforma o ambiente com a presença de Deus. Assim como a menina que influenciou Naamã, cada cristão é chamado a carregar a luz de Cristo mesmo em meio às trevas, sendo instrumento de cura, libertação e encontro com Deus. Quem tem fé genuína, mesmo pequeno ou aparentemente insignificante, possui poder espiritual que ultrapassa circunstâncias, posições sociais ou limitações humanas.

Somos desafiados a cultivar uma fé que não se dobra diante da lepra do mundo, mas que, mesmo silenciosa, transforma vidas, cura feridas e abre portas para o agir divino. Assim como a menina alcançou Naamã, que a nossa fé alcance hoje aqueles que necessitam da presença de Deus.

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Abra as portas para Jesus


Vladimir Chaves

Receber Cristo em nossa vida não é apenas um gesto religioso. É a decisão mais transformadora que um ser humano pode tomar. Ao permitir que Ele entre e permaneça, não estamos apenas acolhendo um hóspede, mas reconhecendo o Senhor da vida.

A fé não se resume a conhecer versículos ou frequentar cultos, mas a abrir o coração para que Jesus habite nele de forma plena, conduzindo pensamentos, escolhas e atitudes.

A Escritura nos mostra que Cristo não força a entrada em nossa existência. Ele se apresenta, chama e espera. Ele deseja ser recebido com liberdade, porque o amor não se impõe.

E quando aceitamos esse convite, a nossa história é reescrita. Aquele que antes caminhava em trevas encontra luz; o que estava em condenação descobre perdão; e o que vivia em inquietação passa a experimentar a paz que excede todo entendimento.

É um encontro que não se limita ao instante da decisão, mas que se prolonga em cada detalhe da vida. “Se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2 Coríntios 5:17).

A presença de Cristo muda a forma como enxergamos o mundo. Os valores que antes guiavam as nossas escolhas (orgulho, medo, vaidade ou a busca incessante por prazer) perdem a força diante da realidade do Evangelho.

Descobrimos que a verdadeira alegria não está naquilo que se acumula, mas no que se recebe gratuitamente: o amor de Deus revelado em Cristo Jesus.

A vida, tão frágil e passageira, ganha sentido eterno quando é colocada nas mãos d’Ele. A paz que vem de Deus não é a ausência de dificuldades, mas a certeza da Sua companhia em meio a elas.

O lar que se abre para Cristo não se torna imune a tempestades, mas permanece firme porque está alicerçado na Rocha. “Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha” (Mateus 7:24).

Os corações que o recebem descobrem que é possível atravessar tribulações com esperança, porque a presença do Senhor sustenta, consola e fortalece. A vida abundante que Jesus prometeu não é medida por riqueza ou conquistas terrenas, mas pela plenitude de viver reconciliado com Deus.

É a liberdade de não estar mais preso ao peso da culpa, nem escravizado pelos desejos que destroem, mas de caminhar em novidade de vida, guiado pelo Espírito.

Por isso, a decisão de abrir as portas para Cristo não pode ser tratada como algo secundário. É o chamado mais urgente que cada pessoa precisa ouvir.

Permitir que Jesus deixe de ser uma ideia distante e se torne realidade presente. Aceitá-lo não apenas como Salvador que perdoa pecados, mas como Senhor que governa e dirige.

E somente assim experimentaremos o que é viver em amor, em paz e em verdadeira felicidade; não como promessa vazia, mas como experiência real que transforma todos os aspectos da nossa vida.

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Bezalel: o primeiro homem mencionado como cheio do Espírito de Deus


Vladimir Chaves

A Bíblia revela que o primeiro homem a ser cheio do Espírito Santo foi Bezalel (Êxodo 31:2-3). Curiosamente, não se tratava de um profeta, guerreiro ou pregador, mas de um artesão. O Espírito o capacitou para criar obras de arte que serviriam no tabernáculo, mostrando que Deus valoriza até as habilidades práticas quando dedicadas a Ele.

No Novo Testamento, o primeiro a ser cheio do Espírito foi João Batista, ainda no ventre de sua mãe (Lucas 1:15). Isso revela que a plenitude do Espírito não depende da idade, da função ou do status social, mas do propósito de Deus.

Ao longo da história bíblica, vemos guerreiros, profetas, mães, líderes e discípulos sendo cheios do Espírito. Cada um foi capacitado em sua missão, sempre para a glória do Senhor.

Hoje, essa mesma presença continua enchendo professores, músicos, médicos, pregadores, pais e mães de família. O que faz a diferença não é a função, mas a disposição em ser usado por Deus.

Seja qual for sua vocação, permita que o Espírito Santo encha sua vida. Ele transforma o comum em extraordinário quando tudo é feito para a glória do Criador.

quarta-feira, 24 de setembro de 2025

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O silêncio gelado da falta de amor


Vladimir Chaves


Paulo escreveu aos Romanos: “A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpre a lei” (Romanos 13:8). Ele não falava de finanças, mas daquilo que é impagável: o amor. Uma dívida eterna que não pode ser ignorada.

No entanto, muitos que se dizem cristãos falham justamente aqui. Vestem a capa da fé, levantam as mãos em louvor, citam versículos de cor, mas não se comovem diante da dor do próximo. Tornaram-se especialistas em liturgia, mas analfabetos em compaixão. Sabem falar de amor, mas não sabem praticá-lo.

A frieza espiritual tem crescido dentro das igrejas como uma sombra silenciosa. Não é a falta de doutrina que destrói, mas a indiferença travestida de religiosidade. Pessoas que se emocionam com cânticos, mas não se movem diante da miséria do irmão. Cristãos que discutem teologia com fervor, mas ignoram o choro do necessitado ao lado. Essa contradição é gritante, e Paulo já nos advertira: sem amor, não há cumprimento da lei.

É fácil levantar a voz contra os pecados visíveis do mundo; difícil é reconhecer que a maior falha de muitos que se dizem de Cristo está no silêncio gelado diante da dor alheia. Saiba: quando a dor do próximo não te incomoda, não é o próximo que está doente — é você. Pois um coração que não sente compaixão já se afastou de Deus.

A indiferença é um evangelho adulterado, o oposto da cruz. É possível estar na igreja e não estar em Cristo; é possível cantar sobre o amor sem jamais amar. É por isso que Paulo fala de uma dívida permanente: não existe cristianismo verdadeiro sem amor ativo.

Quem não se importa com a dor do próximo nega, na prática, o próprio Cristo, que se entregou por amor. O evangelho que não nos leva a amar não passa de religião vazia.

Portanto, examine-se. Se você consegue conviver com a dor do próximo sem ser movido a estender a mão, a orar, a socorrer, a chorar por ele, então não é o próximo quem precisa de ajuda urgente — é você. Pois a frieza do coração é sinal de morte espiritual, e somente quem retorna à fonte do amor, o próprio Deus, pode ser restaurado.

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Cuidado com as palavras ditas ao microfone em nome de Deus


Vladimir Chaves

Cuidado quando você pegar o microfone da casa de Deus, para falar o que não agrada a Ele, falar ofendendo, agredindo, julgando. Dizer o que Deus não mandou pode ferir e escandalizar muitos dos filhos Dele. Cuidado!

A Bíblia nos alerta que a responsabilidade de quem fala em nome do Senhor é extremamente séria. Não se trata de uma oportunidade para desabafar frustrações pessoais, atacar pessoas ou impor opiniões humanas como se fossem verdades. O púlpito não é um palco para vaidade, mas um lugar sagrado de edificação.

Jesus nos deixou claro: “Mas eu vos digo que de toda palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo” (Mateus 12:36). Cada palavra irrelevante será julgada, quanto mais aquelas proferidas em nome do próprio Deus?

O apóstolo Paulo orienta: “Pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina” (2 Timóteo 4:2). Note que a repreensão deve ser acompanhada de paciência e ensino. O objetivo nunca é humilhar ou destruir, mas corrigir com amor, buscando restauração.

Infelizmente, há quem use o microfone como espada para ferir, esquecendo que a espada do Espírito é a Palavra de Deus (Efésios 6:17), e não nossas opiniões carregadas de ira. Tiago adverte com firmeza: “Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo” (Tiago 3:1). Quem assume a responsabilidade de falar à Igreja precisa entender que está sob maior cobrança diante de Deus.

Além disso, Jesus condenou aqueles que colocam sobre os outros fardos que nem eles mesmos carregam (Mateus 23:4). Usar o púlpito para expor, acusar ou manipular pessoas é transformar a mensagem de vida em peso de morte. O verdadeiro profeta não fala para agradar os homens, mas também não fala para destruir o povo de Deus; fala o que o Senhor manda, e sempre dentro da verdade e do amor (Efésios 4:15).

A casa de Deus é lugar de cura, não de ferimento. É lugar de reconciliação, não de divisão. Quem fala em nome do Senhor precisa lembrar: “Se alguém fala, fale segundo as palavras de Deus; se alguém ministra, ministre segundo a força que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo” (1 Pedro 4:11).

terça-feira, 23 de setembro de 2025

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Prostituição espiritual: A infidelidade que Deus rejeita


Vladimir Chaves

A prostituição espiritual é a traição contra o Senhor. Ela acontece quando o coração que deveria ser exclusivo de Deus se divide entre a santidade e o pecado. Muitos dizem seguir a Cristo, mas se rendem à vaidade, ao orgulho e aos prazeres do mundo. Isso é adultério espiritual, é trocar a cruz pelo aplauso e a fidelidade pela mentira da carne.

Ouvir a voz de Deus sem obedecer é outra forma de infidelidade. Não adianta abrir a Bíblia ou escutar sermões se a Palavra não for vivida no dia a dia. Jesus declarou: “Bem-aventurados os que ouvem a Palavra de Deus e a guardam” (Lucas 11:28). Quem apenas ouve e não pratica está zombando do próprio Deus. Isso também é prostituição espiritual.

Seguir a Cristo exige renúncia. Não há glória sem cruz, nem vitória sem batalha. Mas muitos buscam um evangelho barato, sem sacrifício e sem preço. Isso não é Evangelho, é engano! Quem rejeita a cruz e procura atalhos adultera a fé e trai o Senhor.

E lembre-se: sem oração ninguém permanece. O crente que não ora já está caindo, mesmo que ainda não perceba. O diabo não teme discursos, mas treme diante de joelhos dobrados. Quem abandona a oração perde comunhão, perde força e abre espaço para a prostituição espiritual.

Por isso, o chamado de Deus é urgente: abandone a infidelidade espiritual, obedeça à sua voz, tome a cruz e permaneça em oração. O tempo é curto, e Cristo está voltando. O Senhor procura um povo santo, fiel e vigilante, que não se vende ao mundo e não negocia a fé. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz à Igreja!

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A glória de Deus não é lugar para brincadeiras


Vladimir Chaves

Na sua primeira carta aos tessalonicenses, Paulo chega ao capítulo 4 trazendo uma orientação prática para a vida cristã. Ele reconhece que aqueles irmãos já estavam agradando a Deus, mas os incentiva a crescer ainda mais. A caminhada com Cristo é assim: não tem ponto final. Sempre somos chamados a amadurecer e a nos aproximar da vontade do Senhor.

Paulo é direto: “Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação; que vos abstenhais da imoralidade sexual”. Ele lembra que santidade não é uma opção, mas um desejo claro de Deus para seus filhos. A verdadeira vida espiritual não se mede por dons ou por palavras bonitas, mas por uma vida transformada. Estar na presença de Deus exige reverência, obediência e um coração separado para Ele.

Isso nos leva a refletir: não agradamos a Deus de qualquer maneira. É preciso atenção à forma como vivemos no dia a dia. O evangelho não é apenas discurso, é prática. Quem anuncia deve viver o que prega; quem ensina deve ser exemplo e o primeiro a colocar em prática a Palavra.

Por isso, 1 Tessalonicenses 4:1-3 nos mostra que a fé se evidencia no modo como vivemos. A santificação é a resposta de quem realmente deseja agradar ao Senhor. Ela não significa apenas evitar erros, mas também cultivar disciplina espiritual, depender da graça de Cristo e resistir a tudo que nos afasta de Deus. Viver para Ele não é buscar atalhos ou alimentar uma fé superficial, mas obedecer com fidelidade e crescer em maturidade.

Assim, somos desafiados a levar a vida cristã a sério. A presença de Deus não combina com superficialidade. Ele nos chama a uma santidade genuína, a um testemunho que fale mais alto do que palavras e a uma vida que, em cada detalhe, mostre que pertencemos inteiramente a Ele.

segunda-feira, 22 de setembro de 2025

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Testando a fé: Exemplos bíblicos de resistência e vitória


Vladimir Chaves

A Bíblia está repleta de exemplos que ensinam sobre perseverança na fé, mostrando como a fidelidade a Deus deve ser mantida mesmo diante das maiores adversidades. Veja alguns dos exemplos inspiradores:

Jó é talvez o exemplo mais emblemático de perseverança. Ele perdeu seus bens, filhos e saúde, mas jamais abandonou sua confiança em Deus. Apesar do sofrimento intenso e das dúvidas, Jó manteve a integridade e declarou em Jó 13:15: “Ainda que ele me mate, nele espereei.” Sua história ensina que a verdadeira fé resiste mesmo nos piores momentos, e Deus recompensou sua perseverança restaurando e multiplicando suas vitórias.

Ana também demonstra perseverança na fé. Ela foi estéril e orou por um filho durante longos anos, confiando na promessa de Deus mesmo sem resposta imediata. Sua persistência foi recompensada com o nascimento de Samuel, que se tornou um profeta importante para Israel. A história de Ana mostra que a esperança paciente e a entrega a Deus resultaram em vitórias inesperadas.

Sadraque, Mesaque e Abede-Nego viveram uma prova de fé extrema na Babilônia quando se recusaram a adorar a estátua do rei Nabucodonosor, mesmo sob ameaça de morte na fornalha ardente. Sua perseverança e confiança em Deus foram sobrenaturalmente recompensadas, pois foram protegidos e saíram ilesos do fogo (Daniel 3). Eles exemplificam coragem firme diante da perseguição, mostrando que a fé perseverante honra a Deus e o glorifica.

José do Egito é outro exemplo extraordinário. Vendido como escravo por seus irmãos, injustamente acusado e preso, manteve sua fidelidade a Deus. José percebeu que, apesar das injustiças, Deus tinha um propósito maior, conforme disse a seus irmãos em Gênesis 50:20: “O vosso mal intentado para mal, Deus o tornou em bem.” Sua vida ilustra como a perseverança na fé pode transformar adversidades em vitórias e cumprimento do plano divino.

Paulo, o apóstolo, desafiou prisões, perseguições e naufrágios, mas nunca abandonou sua missão de pregar o evangelho. Ele escreveu em 2 Coríntios 4:8-9 que apesar de atribulações e perseguições, não foram derrotados espiritualmente. Paulo é um modelo de resistência e compromisso inabalável para o seguimento de Cristo.

Esses exemplos bíblicos são acompanhados ainda pelos ensinamentos de Tiago 1:2-4, que nos exorta a considerar as provas como oportunidades para desenvolver paciência e maturidade espiritual, e pela perseverança da própria comunidade cristã primitiva, que causou tribulações mantendo firme a fé no reino de Deus.

Em resumo, a Bíblia nos ensina que perseverar na fé implica manter a confiança e obedecer a Deus, mesmo quando as situações são difíceis ou incompreensíveis. A perseverança reflete uma fé ativa e resiliente, que não se deixa abater pelos desafios, confirmando que Deus está no controle e que as tribulações são usadas para aperfeiçoar o caráter e levar à recompensa eterna.

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Brasil: Onde o ódio é aplaudido e a misericórdia esquecida


Vladimir Chaves

No domingo, 21 de setembro, o mundo mostrou duas realidades que não podem ser ignoradas. Nos Estados Unidos, mais de 300 mil pessoas reuniram-se em oração, não apenas para lamentar uma perda, mas para demonstrar publicamente o poder do perdão. A esposa de Charles Kirk perdoou o assassino do marido diante de milhares de pessoas, revelando a força de um princípio cristão que muitos conhecem de ouvir falar, mas poucos praticam: o perdão.

Efésios 4:32 nos lembra: "Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo."

Enquanto isso, no Brasil, outro espetáculo acontecia, de caráter profundamente oposto. Artistas que, em sua maioria, não professam a fé cristã usaram palcos e shows para espalhar ódio, atacar quem pensa diferente e alimentar ressentimentos. O pior não é apenas a hostilidade em si, mas a hipocrisia: muitos desses mesmos artistas já foram beneficiados pela anistia, instrumento que concedeu perdão a milhares de pessoas, e, ainda assim, hoje negam perdão aos outros.

O contraste é brutal: de um lado, o perdão que cura e reconcilia; do outro, o ódio que corrompe e divide. O Brasil assiste, muitas vezes passivamente, à inversão de valores, na qual a memória do perdão é esquecida e a compaixão é substituída pelo revanchismo e pelo ódio. Esse comportamento revela não apenas uma falha moral, mas também espiritual, expondo uma sociedade que celebra a vingança e despreza a misericórdia.

O domingo, 21 de setembro, deve servir como alerta: sem perdão, sem compaixão e sem reconhecimento da dignidade do outro, não há futuro. O ódio, mesmo disfarçado de arte ou entretenimento, é corrosivo e destrói tanto quem o profere quanto quem o recebe. A pergunta permanece: o Brasil escolherá a reconciliação ou continuará a alimentar o ciclo da hostilidade, ignorando que o perdão é a base da justiça, da paz e da verdadeira liberdade?

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Brasil à beira do abismo: A responsabilidade da igreja em meio à degradação


Vladimir Chaves

O Brasil atravessa uma das fases mais sombrias de toda a sua história. A deterioração da educação, a banalização da imoralidade, a destruição da família e a institucionalização da injustiça já não são meras tendências, mas realidades que moldam a vida nacional. E não é possível ignorar que essa decadência foi gestada, alimentada e disseminada por projetos ideológicos da esquerda, que relativizam valores eternos em nome de um “progresso” que na prática promove retrocesso moral e social.

A educação, antes destinada a formar cidadãos, tornou-se laboratório ideológico. O objetivo já não é transmitir conhecimento, mas doutrinar. As salas de aula foram transformadas em trincheiras onde princípios bíblicos, familiares e patrióticos são ridicularizados. Professores que ousam defender valores são intimidados, enquanto a relativização de tudo, da moral à biologia, é celebrada.

Na cultura, a degradação se tornou espetáculo. A indústria musical, fortemente influenciada por ideologias progressistas, promove abertamente drogas, prostituição e violência como se fossem símbolos de liberdade. O que deveria ser arte se tornou propaganda da decadência, moldando uma juventude que cresce sem referências sólidas, vulnerável a uma vida de vícios e desespero.

A família, célula básica da sociedade, é alvo de uma desconstrução sistemática. A esquerda não esconde seu projeto de dissolver os alicerces que sustentam os lares. O que é sagrado se torna motivo de piada; o casamento e a maternidade são tratados como opressão; e valores que mantinham gerações de pé são atacados como “retrógrados”. O resultado está diante de nós: lares desfeitos, crianças órfãs de pais vivos e uma geração desorientada.

Na política, a deterioração moral chegou ao limite. A corrupção, que sempre existiu, tornou-se sistema. O aparelhamento do Estado, promovido e ampliado pela esquerda, institucionalizou a injustiça: quem deveria aplicar a lei se converte em cúmplice de esquemas que premiam criminosos e punem o cidadão honesto. O discurso de “justiça social” foi sequestrado para justificar privilégios, perpetuar desigualdades e alimentar projetos de poder.

Diante desse cenário, a pergunta é inevitável: onde está a Igreja? Onde estão os cristãos que deveriam ser voz profética em meio ao caos? O silêncio é cúmplice. A Palavra adverte: “Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado” (Tiago 4:17). A omissão de hoje será a ruína de amanhã.

Não é tempo de conformismo. Paulo já dizia: “Não vos conformeis com este mundo” (Romanos 12:2). A covardia não cabe no Evangelho. Deus nos chamou para sermos luz e sal (Mateus 5:13-14), não espectadores passivos da decadência. Calar-se diante do erro para manter amizades, posições ou aplausos é negar a essência da fé.

Se a Igreja se acovardar, entregaremos aos nossos filhos um Brasil sem valores, sem liberdade e sem fé. Mas se tivermos coragem de resistir à mentira, denunciar a corrupção e proclamar a verdade, ainda poderemos resgatar a esperança.


A esquerda pode continuar tentando impor sua agenda, mas a última palavra pertence a Deus e ao Seu povo fiel. O futuro do Brasil não será decidido apenas nas urnas ou nos palácios, mas também nos púlpitos, nos lares e na coragem de cada cristão em se posicionar. 

Jesus foi claro: “Quem não é por mim, é contra mim” (Mateus 12:30). Neutralidade não é opção. O Brasil está à beira do abismo, e a responsabilidade de impedir a queda começa com a Igreja de Cristo.

domingo, 21 de setembro de 2025

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