Israel é prova viva da
fidelidade de Deus. Desde Abraão, o Senhor prometeu: “Abençoarei os que te
abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem” (Gn 12:3). Essa promessa
nunca falhou.
Impérios surgiram, odiaram
Israel e caíram: Egito, Babilônia, Roma, o nazismo de Hitler, o comunismo.
Todos desmoronaram. Israel permanece de pé porque sua existência não depende de
homens, mas do Deus da aliança.
E o Brasil? Hoje, sob o
governo de esquerda, nosso país se tornou mais um inimigo declarado de Israel.
Lula, na ONU, afrontou o povo judeu e se alinhou ao espírito que sempre tentou
exterminar Israel. Não foi discurso político, foi rebelião contra Deus.
A Palavra é clara: quem
amaldiçoa Israel atrai maldição. O caos do Brasil (moral, social, econômico e
espiritual) é também fruto dessa postura. Um governo que odeia Israel desafia o
próprio Senhor e arrasta a nação para o juízo.
O cristão precisa escolher:
ficar ao lado do governo que afronta o povo de Deus ou ao lado de Israel, onde
está a bênção. Neutralidade não existe. Rejeitar Israel é rejeitar o Deus da
Bíblia.
Israel tem Deus. Já os
inimigos de Israel, inclusive o atual governo brasileiro, caminham para a
ruína.
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