Romero anuncia retomada de atividades administrativas de escolas e creches.


Vladimir Chaves


Durante live realizada na manhã desta sexta-feira, 10, através das redes sociais, o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, anunciou a retomada das atividades administrativas da Educação. Na prática  voltarão a funcionar a sede da Secretaria Municipal de Educação (Seduc), além da escolas e creches municipais a partir da próxima segunda-feira, 13. Aulas presenciais seguem sem data prevista para reinício.


De acordo com o planejamento de retomada, as atividades administrativas vão ocorrer no horário reduzido, das 9h às 12h, de segunda à sexta-feira, tanto para a Seduc quanto para as unidades de educação. Para o retorno ao trabalho, a Seduc está adotando uma série de medidas sanitárias e distanciamento, com redução no número de servidores e restrição no número de atendimento.


No caso das escolas e creches, irão retornar ao trabalho presencial apenas os servidores que desempenham funções administrativas e não será permitida a entrada de funcionários nem público em geral sem o uso da máscara. Já os professores, continuam com as atividades online, como vem sendo realizadas desde o início da pandemia de Coronavírus.



Para ajudar nas orientações com relação às medidas de prevenção do contágio da doença, a Seduc preparou materiais informativos, em formato de banners, que serão fixados nas entradas de todas as unidades educacionais. Além disso, também terá sequência o envio de material de higiene pessoal.


Conforme o planejamento, permanecem em regime de teletrabalho, os servidores integrados ao grupo de risco, que são: gestantes, lactantes, pessoas com mais de 60 anos, pessoas com doenças crônicas ou respiratórias, obesidade mórbida, imunossuprimidas ou com outras comorbidades preexistentes, que possam conduzir agravamento do estado geral de saúde a partir do contágio.

sexta-feira, 10 de julho de 2020

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Brasil retoma posto de maior produtor de soja do mundo


Vladimir Chaves


Com a supersafra deste ano, revisada para cima pelo IBGE, o Brasil retoma dos Estados Unidos o posto de maior produtor mundial de soja. As projeções americanas indicam que o Brasil se consolidará na posição também na próxima safra, reforçando o bom desempenho da agropecuária brasileira, mesmo em meio à pandemia de covid-19.

No total, o Brasil deverá colher um recorde de 247,4 milhões de toneladas de grãos na safra que se encerra neste ano, 2,5% acima de 2019, conforme o IBGE. Para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), cujas estimativas atualizadas foram divulgadas também ontem, a produção total da safra 2019/2020 deverá atingir o recorde de 251,4 milhões de toneladas. O IBGE espera as maiores safras da história também para o café e para o algodão.

A produção de soja será a principal responsável pela supersafra deste ano. Na estimativa do IBGE, foram colhidas 119,9 milhões de toneladas na safra encerrada ainda no primeiro semestre, 5,6% acima da produção de 2019. Já nos cálculos da Conab, foram 120 88 milhões de toneladas, aumento 5,1% ante a safra de 2018/2019.

Para a próxima safra, 2020/2021, o Brasil deverá ficar novamente na frente, já que os Estados Unidos deverão produzir 112,3 milhões de toneladas de soja, enquanto os produtores brasileiros deverão colher 131 milhões de toneladas, renovando o recorde, ainda nas projeções do USDA, que abrangem o mercado global – as primeiras projeções do IBGE e da Conab para a safra 2020/2021 deverão sair no fim deste ano.

O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de junho, do IBGE, elevou em 0,5% a estimativa do total de soja colhido no Brasil este ano. A produção recorde de soja só não foi ainda maior porque, nos últimos meses, o LSPA veio reduzindo suas estimativas para a colheita no Rio Grande do Sul. Na estimativa de junho, a produção gaúcha ficou em 11,2 milhões de toneladas, tombo de 39,3% em relação a 2019.

“Era para o Brasil ter colhido uma safra muito maior de soja. O problema todo foi que o Rio Grande do Sul sofreu muito com a falta de chuvas, de dezembro a maio”, afirmou Carlos Antônio Barradas, analista de agropecuária do IBGE. “Não fosse a seca no Rio Grande do Sul, a produção de soja passaria de 125 milhões de toneladas”, completou o pesquisador.

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Coronavírus: 906.286 pessoas estão recuperadas no Brasil


Vladimir Chaves


O Ministério da Saúde registrou, neste domingo (5/7), o total de 906.286 pessoas curadas do coronavírus em todo o país. O número é superior à quantidade de casos ativos (631.902), que são pacientes em acompanhamento médico. O registro de pessoas curadas já representa mais da metade do total de casos acumulados (56,5%). As informações estão atualizadas até às 18h00 e foram enviadas pelas Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde.

O Governo Bolsonaro mantém esforço contínuo para garantir o atendimento em saúde à população, em parceria com estados e municípios, desde o início da pandemia. O objetivo é cuidar da saúde de todos e salvar vidas, além de promover e prevenir a saúde da população. Dessa forma, a pasta tem enviado recursos extras e fortalecido a rede de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS), com envio de recursos humanos (médicos e profissionais de saúde), insumos, medicamentos, ventiladores pulmonares, testes de diagnóstico, habilitações de leitos de UTI para casos graves e gravíssimos e Equipamentos de Proteção Individual (EPIS) para os profissionais de saúde.

De janeiro a junho, o governo Bolsonaro enviou mais de R$ 50,4 bilhões a estados e municípios para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde, sendo R$ 9,7 bilhões voltados exclusivamente para combate ao coronavírus. Também já foram comprados e distribuídos mais de 15 milhões unidades de medicamentos para auxiliar no tratamento do coronavírus, 115,7 milhões de EPIS, mais de 10,6 milhões de testes de diagnóstico para Covid-19 e 79,9 milhões de doses da vacina contra a gripe, que ajuda a diminuir casos de influenza e demais síndromes respiratórias no meio dos casos de coronavírus. O Ministério da Saúde, em apoio irrestrito a estados e municípios, também tem ajudado os gestores locais do SUS na compra e distribuição de ventiladores pulmonares, sendo que já entregou 6.410 equipamentos para todos os estados brasileiros de maio até hoje.

As iniciativas e ações estratégicas são desenhadas conforme a realidade e necessidade de cada região, junto com estados e municípios, e têm ajudado os gestores locais do Sistema Único de Saúde (SUS) a ampliarem e qualificarem os atendimentos, trazendo respostas mais efetivas às demandas da sociedade. Neste momento, o Brasil tem 1.603.055 casos confirmados da doença, sendo 26.051 registrados nas últimas 24h.

Em relação aos óbitos, atualmente, o Brasil tem no acumulado 64.867 mortes por coronavírus. Nas últimas 24h, foram registradas 602 mortes nos sistemas oficiais do Governo do Brasil, a maior parte aconteceu em outros períodos, mas tiveram conclusão das investigações com confirmações das causas por Covid-19 apenas neste período. Do total, 147 óbitos foram confirmados nos últimos três dias e outros 4.147 seguem em investigação.

segunda-feira, 6 de julho de 2020

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