22 senadores assinam requerimento pedindo ‘urgência’ na votação da prisão na 2ª instância, nenhum da Paraíba.


Vladimir Chaves


O senador Lasier Martins (Podemos), autor do Projeto de Lei 166/2018, que estabelece a prisão em segunda instância no Código de Processo Penal (CPP), está colhendo assinaturas, em um requerimento, onde pede urgência ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre, para que paute o projeto para apreciação do plenário

Para que o pedido de urgência seja protocolado, são necessárias 54 assinaturas ou o apoio de líderes que representem esse número de senadores. Até agora, 22 senadores assinaram, nenhum dos três senadores da Paraíba assinaram até o momento.

Veja a lista provisória:

    Lasier Martins (Podemos)
    Randolfe Rodrigues (Rede)
    Eduardo Girão (Podemos)
    Izalci Lucas (PSDB)
    Fabiano Contarato (Rede)
    Alvaro Dias (Podemos)
    Major Olímpio (PSL)
    Alessandro Vieira (Cidadania)
    Plínio Valério (PSDB)
    Jorginho Mello (PL)
    Confúcio Moura (MDB)
    Eliziane Gama (Cidadania)
    Dário Berger (MDB)
    Esperidião Amin (PP)
    Elmano Férrer (Podemos)
    Leila Barros (PSB)
    Jayme Campos (DEM)
    Marcos do Val (Podemos)
    Reguffe (Podemos)
    Oriovisto Guimarães (Podemos)
    Soraya Thronicke (PSL)
    Mara Gabrilli (PSDB)

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

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Sergio Moro desmascara o Psol


Vladimir Chaves



As seguidas ofensas do deputado Glauber Rocha (Psol), venceram a paciência do ministro da Justiça Sergio Moro, que na manhã desta terça-feira (13), retrucou em seu perfil Twitter. Moro literalmente tirou a máscara do Psol, que nas redes sociais ataca milícias, mas que no plenário do Congresso Nacional age como legitimo representante das milícias


Confira o que disse o ministro Sérgio Moro: 


"Não gosto deste jogo político. Mas verdades precisam ser ditas. No projeto de lei anticrime, propusemos que milícias fossem qualificadas expressamente como organizações criminosas. Propusemos várias outras medidas contra crime organizado. O PSOL, de Freixo/Glauber, foi contra todas elas".

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

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MEC capacita policiais e bombeiros para atuação nas escolas cívico-militares


Vladimir Chaves


O Ministério da Educação (MEC) capacitará 95 policiais e bombeiros militares para trabalharem em escolas cívico-militares do modelo implementado pelo governo federal. As atividades iniciam nesta terça-feira, 11 de fevereiro, e vão até sexta, 14, no hotel São Rafael, em Porto Alegre (RS).

Os militares representam 12 estados — Acre, Amapá, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina e Tocantins. Das 54 escolas participantes da edição piloto programa, 27 contarão com efetivos das corporações estaduais, ou seja, policiais e bombeiros. Trata-se do modelo “Repasse de recursos”. Nele, os recursos do MEC serão repassados aos governos locais, que, em contrapartida, investirão na infraestrutura das unidades, com materiais escolares, uniformes e pequenas reformas.

O outro modelo é o “Disponibilização de pessoal”, nas demais 27 escolas. O dinheiro, neste caso, será repassado para o Ministério da Defesa pagar os militares da reserva das Forças Armadas que também atuarão no programa. A duração mínima do serviço é de dois anos, prorrogável por até dez anos, podendo ser cancelado a qualquer tempo. Os profissionais vão receber 30% da remuneração que recebiam antes de se aposentar. Em abril, haverá a terceira etapa de capacitações desses profissionais.

Em dezembro de 2019, em Brasília (DF), ocorreu a capacitação de diretores e coordenadores de escolas, bem como de pontos focais de secretarias estaduais e municipais de Educação, que trabalharão como multiplicadores da informação em suas regiões.

Atuação – A gestão de excelência das escolas cívico-militares vai abranger as seguintes áreas:

didático-pedagógica: com atividades de supervisão escolar e psicopedagogia para melhorar o processo de ensino e de aprendizagem, preservando as atribuições exclusivas dos docentes;

educacional: pretende fortalecer os valores humanos, éticos e morais, bem como incentivar a formação integral como cidadão e promover a sensação de pertencimento no ambiente escolar;

administrativa: para aprimorar a infraestrutura e a organização da escola e, consequentemente, a utilização de recursos disponíveis na unidade escolar.

Os militares vão atuar prioritariamente na área educacional e prestarão assessoramento nas áreas administrativa e didático-pedagógica. O governo preservará a exclusividade das atribuições dos profissionais da educação previstas na Lei de Diretrizes e Bases (LDB).

O programa – O Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares é uma parceria do MEC com o Ministério da Defesa. Cerca de 1.000 militares da reserva das Forças Armadas, policiais e bombeiros militares vão participar da gestão educacional das instituições. O MEC destinará R$ 54 milhões para levar a gestão de excelência cívico-militar para 54 escolas, sendo R$ 1 milhão por instituição de ensino. A implementação do modelo ocorrerá ao longo do ano, em edição piloto.


Com informações do Portal MEC

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

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Petrobras tem recorde na produção de petróleo e gás


Vladimir Chaves


A Petrobras registrou em 2019 uma média diária recorde de produção de petróleo e gás. Foram produzidos, em média, 2,77 milhões de barris de óleo equivalente (boe, medida que une barris de petróleo e metros cúbicos de gás).

O volume ficou acima da meta de 2,7 milhões de boe diários e foi 5,4% superior ao registrado na média de 2018. Os números incluem a produção no Brasil (2,688 milhões de boe por dia) e no exterior (82 mil boe por dia). A produção de petróleo em 2019 ficou em 2,172 milhões de barris, dos quais 1,277 milhão de barris foram no pré-sal.

No último trimestre do ano, a produção média diária atingiu 3,025 milhões de boe. Foi a primeira vez que a empresa rompeu a barreira de 3 milhões de boe por dia, em uma média trimestral.

De acordo com a Petrobras, as reservas da empresa mantiveram-se em 9,59 bilhões de boe. A relação entre reservas provadas e produção é de 10,5 anos. O número não inclui ainda os ativos de Itapu e Búzios, adquiridos no leilão da Excedente da Cessão Onerosa. As informações foram divulgadas na noite de ontem (10), no Rio de Janeiro.

Com informações da Agência Brasil

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