Com a segunda denuncia contra Temer, PMDB e PSDB fazem a festa com a liberação de emendas.


Vladimir Chaves

Dos R$ 801,3 milhões liberados em setembro, o PMDB foi o mais beneficiado com R$ 30,9 milhões. Já o PSDB, que já chegou a ameaçar sair da base do governo, está logo atrás com R$ 23,3 milhões em emendas liberadas neste mês.

Logo atrás do PSDB está o PP, também da base aliada do governo. A agremiação recebeu R$ 17,3 milhões em verbas. No topo da nova onda de “generosidade” do presidente Michel Temer (PMDB) para com o Congresso Nacional ainda estão o PR e o PSD, para os quais foram liberados R$ 17,1 milhões e R$ 12,5 milhões, respectivamente.

Até o dia 25 de setembro o governo já havia empenhado R$ 801,3 milhões. Na comparação com os demais meses do ano, é o terceiro maior valor, só ficando aquém de junho e julho, quando tramitou na Câmara a primeira denúncia contra o peemedebista. Na ocasião, foram empenhados R$ 2 bilhões e R$ 2,2 bilhões, respectivamente.


Os dados consideram a execução de emendas individuais às despesas do Orçamento Geral da União (OGU). Os dados são do Siga Brasil, do Senado Federal.

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

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Aposentados ficam sem receber e prefeitura apresenta justificativa inusitada.


Vladimir Chaves

A Prefeitura Municipal de Campina Grande, através do Ipsem, apresentou uma justificativa inusitada para o descumprimento da tabela de pagamento dos aposentados e pensionistas do município. Segundo a nota o pagamento não foi efetivado; “por conta de inusitados problemas técnicos no sistema de transmissão de dados da folha de pagamento...”

A nota divulgada na tarde de ontem (28), informava ainda que o pagamento seria regularizado no dia hoje (29), no entanto até às 12 horas o inusitado problema não havia sido solucionado, deixando os aposentados e pensionistas “ a ver navio” nas filas do banco.

Confira a integra da nota.

Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Campina Grande

                                                     N O T A

O Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Campina Grande (Ipsem) informa que, por conta de inusitados problemas técnicos no sistema de transmissão de dados da folha de pagamento, a quitação das aposentadorias e pensões da Prefeitura só ocorrerá nesta sexta-feira (29). Pela previsão inicial, o pagamento seria quitado nesta quinta (28).

A direção do Ipsem pede desculpas aos beneficiários pelo eventual transtorno e reafirma o compromisso de continuar zelando pela regularidade do pagamento, como rigorosamente vem ocorrendo desde o primeiro dia de gestão do prefeito Romero Rodrigues.


A Direção

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Na contramão do país, Campina Grande acumula saldo negativo de mais de 1.500 vagas na geração de empregos


Vladimir Chaves

O Brasil teve criação de 35.457 vagas de emprego formal em agosto, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado na quinta-feira (21) pelo Ministério do Trabalho. O saldo no mês é a diferença entre admissões e demissões no período. É o quinto mês consecutivo de criação de vagas formais. O saldo acumulado no ano é de 163.417 vagas.

Na contramão do mercado brasileiro, a cidade de Campina Grande, segunda maior força econômica do Estado da Paraíba, amarga saldo negativo de 1.583 postos de trabalho fechados ao longo do ano. Somente no mês de agosto 337 pessoas ficaram desempregadas na cidade, segundo os dados do Caged.

Para o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas _ CDL de Campina Grande, Artur Almeida (Bolinha), é preciso tomar medidas urgentes para que a situação se reverta. “Estamos indo de encontro com o que já acontece no país, que é a retomada da geração de empregos, e isso muito nos preocupa, pois, a medida em que o número de desempregados aumenta a economia da cidade para e a consequência disso é que novas demissões ocorram”, completou.

A preocupação do dirigente lojista tem um agravante. É que o comércio varejista, que vinha apresentando números positivos nos primeiros meses do ano, já acumula quase cem vagas fechadas nos meses de junho a agosto, sendo as funções de vendedor e de operador de caixa as que mais demitiram.

Inadimplência também preocupa

Outro dado alarmante é quanto ao crescimento da inadimplência no comércio da cidade. De acordo com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), Campina Grande registrou aumento de 18% no número de consumidores inadimplentes comparado ao mesmo período do ano passado. De janeiro a agosto 10.469 consumidores adquiriram alguma dívida contra 8.883 no mesmo período de 2016.

“Se formos comparar os dados da geração de empregos e da inadimplência no primeiro semestre, perceberemos que as demissões têm contribuído para que as pessoas sejam incluídas no cadastro de devedores”, frisou.

Vagas temporárias em menor quantidade

Com as proximidades do período de final de ano aumenta-se a expectativa de contratações temporárias entre os profissionais que desejam voltar ao mercado de trabalho. Algumas lojas já começam a receber currículos, mas, de acordo com o presidente da CDL, essas contratações só deverão acontecer mesmo no mês de dezembro.


“Tradicionalmente o comércio de Campina Grande contrata empregados temporários para o Natal, mas como já vem ocorrendo nos últimos anos, essas contratações deverão ser feitas de maneira tímida e com a exigência de experiência na função desejada”, acrescentou Artur.

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Paraná Pesquisas: 43% declaram apoio a intervenção militar temporária no Brasil


Vladimir Chaves

Um levantamento online realizado pela Paraná Pesquisas apontou que 43% das 2.540 pessoas entrevistadas apoiariam uma intervenção militar temporária no Brasil.

A proporção dos que são contra ainda é maior, de 51%; e outros 5,3% não sabiam ou não quiseram opinar.

O instituto apresentou recortes da pesquisa: entre os homens, 43% seriam a favor de uma intervenção, e 52,6% seriam contra. Entre as mulheres, são 41% a favor e 52% contra, mas com mais proporção entre quem não sabia ou não quis opinar.

O apoio à intervenção militar é maior entre jovens, de 16 a 24 anos (o índice de favoráveis nessa faixa foi de 46%), e menor entre idosos de mais de 60 (37% dos entrevistados apoiariam a intervenção, e 56% são contra).

A defesa também diminui conforme aumenta a escolaridade: entre os que têm até o ensino fundamental completo, 44% foram a favor de uma intervenção; para quem tem ensino superior, essa proporção cai para 38,9%.

No recorte por região, o apoio a uma intervenção militar temporária foi maior no Norte e no Centro-Oeste, de 44,8%, e menor na região Sul, com 41% dos entrevistados a favor.


Os resultados têm uma margem de erro estimada de 2%. O questionário foi respondido entre os dias 25 e 28 de setembro.

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

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As sessões "vapt,vupt" da Câmara Municipal de Campina Grande.


Vladimir Chaves

Na semana em que uma caravana de vereadores de Campina Grande cumpre “agenda administrativa em Brasília”, os poucos parlamentares que ficaram foram “econômicos” nos trabalhos realizados nas sessões ordinárias da semana. As três sessões ordinárias que regimentalmente são feitas por semana, resumiram-se a pouco mais que cinco horas e meia.  

Na terça-feira (26) a sessão foi aberta às 9h31 e encerada às 10h24

Na quarta-feira (27) a sessão iniciou-se às 9h31 e encerrada às 12h40

Na quinta-feira (28) a sessão iniciou-se às 9h31 e encerrou-se às 11h02


Na terça-feira após o encerramento da sessão ordinária a Câmara realizou Sessão Solene alusiva ao Dia Nacional da Pessoa Surda e entrega de medalha de honrar ao mérito. 

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Vereador cita reconhecimento da Feira Central pelo IPHAN como uma das conquista da “agenda administrativa em Brasília”


Vladimir Chaves

Cumprindo “agenda administrativa em Brasília” o vereador campinense Janduy Ferreira, extrapolou na dosagem dos argumentos para tentar justificar os quatros dias de estadia na capital federal do país.

Em uma selfie postada nas redes sociais o vereador diz ter obtido algumas conquistas, dentre elas o reconhecimento da Feira Central de Campina Grande, como Patrimônio Histórico Cultural do Brasil, pelo Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

“Estivemos reunidos em Brasília apresentando reivindicações e obtendo algumas conquistas, dentre elas o reconhecimento pelo IPHAN da Feira Central de Campina Grande como Patrimônio Cultural do Brasil. Um momento histórico para nossa Campina Grande!” postou parlamentar.

O processo para o reconhecimento da Feira Central como patrimônio histórico e cultural do país foi iniciado no ano de 2007, na gestão do então prefeito Veneziano Vital do Rêgo, tramitando por longos 10 anos, contando na Câmara Municipal de Campina Grande com a incansável luta do vereador Olímpio Oliveira (PMDB), para que finalmente houvesse o tão sonhado reconhecimento.


Atualmente a Feira Central de Campina Grande encontra-se completamente abandonada pelo Poder Público (municipal e estadual) o desprezo também é compartilhado pela maioria dos vereadores campinenses. Espera-se, agora que com o reconhecimento do IPHAN os gestores possam dá a atenção que o mercado merece. 

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Em nota PT solidariza-se com o senador Aécio Neves.


Vladimir Chaves

Horas depois da decisão do STF sobre o afastamento de Aécio Neves do Senado e da proibição do mesmo de exercer qualquer cargo público, o PT divulgou uma nota oficial se posicionando contra a punição aplicada ao senador mineiro do PSDB.

"Foi uma condenação esdrúxula, sem previsão constitucional, que não pode ser aceita por um poder soberano como é o Senado Federal", diz o texto assinado pela executiva nacional do Partido dos Trabalhadores - que prossegue: "Não existe a figura do afastamento do mandato por determinação judicial. A decisão de ontem é mais um sintoma da hipertrofia do Judiciário, que vem se estabelecendo como um poder acima dos demais e, em alguns casos, até mesmo acima da Constituição".

Leia a íntegra da nota da executiva nacional do Partido dos Trabalhadores

Aécio Neves é um dos maiores responsáveis pela crise política e econômica do país e pela desestabilização da democracia brasileira.

Derrotado nas urnas, insurgiu-se contra a soberania popular e liderou o PSDB e as forças mais reacionárias da política e da mídia numa campanha de ódio e mentiras, que levou ao golpe do impeachment e à instalação de uma quadrilha no governo.

Para consumar seus objetivos políticos, rasgaram a Constituição e estimularam a ação político-partidária ilegal de setores do Judiciário e do Ministério Público.
Aplaudiram todas as arbitrariedades cometidas contra lideranças do PT e dos setores populares, as violações ao devido processo legal e ao estado de direito democrático.

Compactuaram com o processo de judicialização da política, que visou essencialmente a fragilizar os poderes eleitos pelo povo.

As repetidas violações ao direito criaram um monstro institucional que tem como cérebro a mídia, comandada pela Rede Globo, e tem como braços os setores do MP e do Judiciário que muitas vezes acusam, punem ou perdoam por critérios políticos.

Aécio Neves defronta-se hoje com o monstro que ajudou a criar.

Não tem autoridade moral para colocar-se na posição de vítima.

Vítimas são as brasileiras e brasileiros que sofrem com o desemprego, a recessão, o fim dos programas sociais e a volta fome ao país, sob o governo de que Aécio Neves é fundador e cúmplice.

Por seu comportamento hipócrita, por seu falso moralismo, Aécio Neves merece e recebe o desprezo do povo brasileiro.

Ele terá de responder um dia, perante a Justiça, pelos gravíssimos indícios de corrupção que o cercam. Terá de ser julgado com base em provas, dentro do devido processo penal.

Mas a resposta da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal a este anseio de Justiça foi uma condenação esdrúxula, sem previsão constitucional, que não pode ser aceita por um poder soberano como é o Senado Federal.

Não existe a figura do afastamento do mandato por determinação judicial. A decisão de ontem é mais um sintoma da hipertrofia do Judiciário, que vem se estabelecendo como um poder acima dos demais e, em alguns casos, até mesmo acima da Constituição.

O Senado Federal precisa repelir essa violação de sua autonomia, sob pena de fragilizar ainda mais as instituições oriundas do voto popular.

E precisa também levar Aécio Neves ao Conselho de Ética, por ter desonrado o mandato e a instituição.

Não temos nenhuma razão para defender Aécio Neves, mas temos todos os motivos para defender a democracia e a Constituição.


Executiva Nacional do PT 

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Drª Adriana Melo repudia atitude dos vereadores que negaram ajuda a instituição que cuida de crianças com microcefalia.


Vladimir Chaves

A médica paraibana Adriana Melo, especialista em medicina fetal e responsável por associar as ocorrências de microcefalia à zika, premiada e reconhecida internacionalmente, registrou em um vídeo, que circula nas redes sociais, toda a sua indignação com os vereadores da Câmara Municipal de Campina Grande, que excluíram o Instituto de Pesquisa Professor Joaquim Amorim Neto (IPESQ), do projeto de que dispõe sobre a concessão de subvenção social às entidades de assistência social, de educação e da saúde.

O IPESQ é referência nacional na pesquisa e tratamento da microcefalia ocasionada pelo zika vírus.

“A gente já espera isso dos vereadores de Campina Grande, dizer também que eles considerem os convites como o Dia Municipal da Microcefalia ser no dia do meu aniversário, e o titulo de cidadã campinense como rejeitados eu não preciso de títulos dados por vereadores para poder me considerar campinense, eu já me considero uma campinense e não preciso que o dia do meu aniversário seja lembrado como dia disso ou daquilo, dia de combate e luta pela criança com microcefalia é diário, de manhã, de tarde e a noite, sábados, domingos e dias da semana, dizer que não preciso disso, dizer também à população que a gente conta cada vez mais com vocês...” desabafou a médica.

Confira a relação dos vereadores que votaram contra o IPESQ e demais organizações sociais que prestam relevantes serviços à sociedade campinense:
Alexandre do Sindicato, Saulo Germano, Ivan Batista, Marinaldo Cardoso, Saulo Noronha, Lucas Ribeiro, Pimentel Filho, Lula Cabral, Aldo Cabral, Renan Maracajá, João Dantas e Álvaro Farias. Apenas o vereador Anderson Maia votou contra.


Confira o vídeo. 

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Feira Central de Campina Grande é novo Patrimônio Cultural do Brasil


Vladimir Chaves

Na tarde dessa quarta-feira, dia 27 de setembro, o Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural deliberou, em sua 87ª reunião, sobre o Registro da Feira de Campina Grande, que passa então a ser reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial. O pedido de reconhecimento pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) foi feito formalmente há dez anos, em uma articulação entre a Prefeitura Municipal de Campina Grande e grupos de feirantes e fregueses. A partir daí, foi iniciado um intenso processo colaborativo de diálogos e pesquisas, que agora reúne as principais referências culturais presentes na Feira campinense, além de propostas para sua salvaguarda.

Essas propostas são entendidas como fundamentais, pois a Feira de Campina Grande foi mudando de lugar ao longo do tempo, desde seus primeiros caminhos, ainda no século XVIII. Crescendo em importância e dimensões, o espaço da feira passou também a ser objeto de interesse de propostas de requalificação urbana, que deverão, a partir do Registro, ser conduzidos conforme as necessidades das pessoas que a vivenciam diariamente em diálogo com as ações de salvaguarda.

Cerca de 75 mil metros quadrados dão a base da Feira de Campina Grande, que se amplia para além de seus limites, entre ruas e barracas, nos dias de mais movimento. De segunda a sábado, o movimento caótico de pessoas e mercadorias atrai pelo tamanho, relevância e diversidade. É por isso que se diz que tudo o que se procura é possível encontrar na Feira. Frutas, hortaliças, cereais, ervas, carnes, animais (vivos ou já abatidos), roupas, flores, doces, artesanato, acessórios para pecuária, comida regional e um extenso leque de serviços, que trazem consigo os personagens que dão vida ao lugar: seleiros, mangaieiros, flandreleiros, barbeiros, balaieiros, raizeiros, fateiros – e tantos outros mestres, com seus saberes e ofícios tradicionais.

Para além do comércio intenso, a Feira de Campina Grande é também um lugar de referência, de criação, de expressão, de sociabilidade e de identidade do povo nordestino. As trocas mercadológicas se misturam às trocas de significados e sentidos, tornando-a um lugar onde se concentram e reproduzem práticas culturais. É ali entre as raízes que curam tudo, entre os pratos de buchada e copos de gelada de coco, entre os gritos das ofertas e o cantar do galo, que também se anunciam as novidades, que desabafam os amigos, que rezam os crentes, que se criam as rimas. E a Feira campinense continua ressoando no cantar dos emboladores de coco, dos repentistas, forrozeiros, cordelistas, violeiros e tantos outros artistas, que fazem da Feira palco das manifestações culturais e tradições de sua terra.

De geração a geração, os saberes e experiências dos feirantes vão sendo transmitidos a filhos, netos e bisnetos, assim como os espaços de comercialização. Herdados como verdadeiros legados familiares, os ofícios vão representando a história daqueles personagens, que dedicam sua vida à Feira e que, por isso, têm nela sua referência fundamental. Sua história é atrelada à dos fregueses, dos produtos e das negociações e Campina Grande vai se tornando ainda maior, pela continuidade de suas tradições culturais.

O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural
Os processos de tombamento e registro promovidos pelo Iphan são avaliados pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, formado por especialistas de diversas áreas, como cultura, turismo, arquitetura e arqueologia. Ao todo são 23 conselheiros, que representam o Ministério da Educação, o Ministério das Cidades, o Ministério do Turismo, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Brasileiro dos Museus (Ibram), o Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (Icomos), o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB), a Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB), a Associação Brasileira de Antropologia (ABA), e mais 13 representantes da sociedade civil, com especial conhecimento nos campos de atuação do Iphan.


O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural é o órgão colegiado de decisão máxima do Iphan para as questões relativas ao patrimônio brasileiro material e imaterial. O mais recente marco legal sobre a estrutura organizacional do Iphan, o Decreto nº 6.844, de 07 de maio de 2009, mantém o Conselho como o responsável pelo exame, apreciação e decisões relacionadas à proteção do Patrimônio Cultural Brasileiro, tais como o tombamento de bens culturais de natureza material, o registro de bens culturais imateriais, a autorização para a saída temporária do país de obras de arte ou bens culturais protegidos, na forma da legislação em vigor, além de opinar sobre outras questões relevantes.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

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Condenado, réus e investigados decidem futuro de Aécio no Senado


Vladimir Chaves

A determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) para que o senador Aécio Neves (PSDB) seja afastado do mandato e tenha de se recolher à noite em sua residência está nas mãos de um Senado cuja metade de seus integrantes está pendurada na própria corte. Dos 81 senadores em exercício, pelo menos 41 respondem a inquérito ou ação penal no próprio Supremo.

A derrubada da decisão dos ministros é articulada pelo ex-presidente da Casa Renan Calheiros (PMDB-AL), alvo de 17 investigações na corte. Outros parlamentares do PMDB e do PSDB também enrolados na Justiça planejam reverter à ordem do Supremo no plenário do Senado. Do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), ao líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), passando pelo vice-presidente da Casa, Cássio Cunha Lima (PSDB), também defensor declarado de Aécio.

Condenado à prisão

Também está apto a votar o senador Ivo Cassol (PP-RO), condenado pelo STF desde agosto de 2013 a mais de quatro anos de prisão por irregularidades em licitações. Ele segue em liberdade e no exercício do mandato graças a recursos protelatórios. No ano passado, Cassol e Aécio votaram pela manutenção da prisão do então colega.

O presidente licenciado do PSDB responde a nove inquéritos, acusado, entre outras coisas, de receber propina da J&F – motivo que levou o Supremo a afastá-lo do cargo pela segunda vez desde maio. O candidato tucano à Presidência da República é suspeito de crimes como corrupção, obstrução da Justiça e lavagem de dinheiro.

Os pedidos de prisão e afastamento haviam sido apresentados por Janot em junho. No mês anterior, a primeira recomendação de prisão foi negada pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF. Na ocasião, Fachin ordenou o afastamento do tucano, decisão revertida no fim de junho, no último dia de trabalho antes do recesso do Judiciário, por liminar do ministro Marco Aurélio. O magistrado que recebeu a relatoria do caso, rejeitou novo pedido de prisão e devolveu a Aécio o direito de exercer o mandato.

Congresso em Foco

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Escarnio: Senadores aprovam fundo IMORAL de campanha no valor R$ 1,7 bilhão.


Vladimir Chaves

Os senadores aprovaram o Projeto de Lei do Senado (PLS) 206/2017, que cria o Fundo Especial de Financiamento de Campanha. Ele será composto por 30% das emendas impositivas apresentadas pelas bancadas de deputados e senadores ao Orçamento Geral da União.

O substitutivo do senador Armando Monteiro (PTB-PE) ao projeto do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) também extingue a propaganda partidária e transfere para o fundo o dinheiro da compensação fiscal que a União paga às emissoras pela veiculação dos programas. A estimativa é de um fundo de R$ 1,7 bilhão em 2018.

O autor do projeto, senador Ronaldo Caiado (DEM-GO), defendeu o texto original. Ele criticou o uso de emendas parlamentares para financiar as campanhas eleitorais.

Estamos punindo 5,5 mil prefeitos no Brasil que não têm como sobreviver sem as emendas de bancada. Saúde, Educação e Infraestrutura... Todas essas áreas serão penalizadas — advertiu Caiado.

O relator decidiu preservar o horário eleitoral gratuito, que seria extinto pelo texto de Caiado. Armando Monteiro também manteve as duas inserções anuais dos partidos no rádio e na TV, com duração de 30 segundos ou um minuto.

Contrário a aprovação do fundo imoral, o senador Cristovão Buarque disse, “Estamos desenterrando um fundo público que a Câmara enterrou pela pressão popular. Estamos fazendo um fundo zumbi. Pior que zumbi, é um zumbi Frankenstein. Com o monstrinho que estamos criando aqui, não sabemos de quanto vai ser o recurso. Vamos tirar dinheiro público, estamos cometendo um suicídio moral”

A matéria segue para a Câmara e precisa ser aprovada até 7 de outubro para valer nas eleições de 2018.

Como será a distribuição do dinheiro do povo.

O substitutivo também define a distribuição dos recursos do fundo entre os partidos políticos: 2% são divididos igualitariamente entre todos os partidos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE); 49% na proporção de votos obtidos pelos partidos na Câmara; 34% de acordo com o número de deputados; 15% segundo o número de senadores.

O texto estabelece ainda regras para a divisão do dinheiro em cada partido político. De acordo com a proposta, 30% dos recursos serão rateados de modo igualitário entre todos os candidatos a um mesmo cargo em cada circunscrição.


Os partidos poderão definir como distribuir o restante do dinheiro, desde que a decisão seja tomada pela maioria absoluta da executiva nacional. Caso não chegue a um acordo, a legenda deverá respeitar critérios previstos no PLS 206/2017: 50% ficam com as campanhas para presidente, governador e senador; 30% para deputado federal; 20% deputado estadual e distrital. Nos municípios, 60% dos recursos ficam com a campanha para prefeito e 40% para vereador.

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Tribunal amplia pena de Zé Dirceu de 20 anos para 30 anos


Vladimir Chaves

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) aumentou, em julgamento concluído hoje (26/9) pela manhã a pena do ex-ministro José Dirceu, réu na apelação criminal do núcleo Engevix, em 10 anos. Também tiveram as condenações confirmadas o ex-diretor da Petrobras Renato Duque e o ex-vice-presidente da Engevix Gerson de Mello Almada. O ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores João Vaccari Neto foi absolvido por insuficiência de provas. O julgamento iniciou no dia 13 de setembro e teve pedido de vista do desembargador federal Victor Luiz dos Santos Laus. Essa é a 18 ª apelação criminal da Operação Lava Jato julgada pelo tribunal.

O processo incluiu ainda três réus ligados a José Dirceu, os ex-sócios da JD Consultoria, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, irmão de Dirceu, e Júlio Cesar Santos, e o ex-assessor Roberto Marques, que tiveram as penas aumentadas. Dois réus sócios da Engevix, os executivos José Antunes Sobrinho e Cristiano Kok, que tiveram a absolvição mantida, e o lobista Fernando Antônio Guimarães Hourneaux de Moura, teve a pena diminuída.

A Engevix foi uma das empreiteiras que teriam formado um cartel para ajuste prévio de preços, fraudando as licitações da Petrobras a partir de 2005. Para isso, a empresa teria pago propina a agentes da Petrobras em contratos com a Unidade de Tratamento de Gás de Cacimbas (UTGC), a Refinaria Presidente Bernardes (RPBC), a Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar) e a Refinaria Landupho lves (RLAM). Conforme a sentença, proferida em maio do ano passado, parte da propina paga era redirecionada ao grupo político dirigido por José Dirceu.

Segundo o relator do processo, desembargador federal João Pedro Gebran Neto, os esquemas criminosos descobertos na Operação Lava Jato foram escancarados e teriam violado princípios norteadores da administração pública como a legalidade, a moralidade e a eficiência. Gebran foi o que estipulou as penas mais altas para os réus, que foram diminuídas em função dos votos dos outros dois desembargadores membros da 8ª Turma, Leandro Paulsen, que é revisor, e Victor Luiz dos Santos Laus.

“Embora nestes casos dificilmente haja provas das vantagens indevidas, adoto a teoria do exame das provas acima de dúvida razoável”, declarou Gebran, completando que as penas severas não são resultado do rigor dos julgadores, mas da grande quantidade de delitos cometidos pelos réus.

Os réus tiveram as penas aumentadas porque a turma aplicou o concurso material nos crimes de corrupção em vez de continuidade delitiva. No concurso material, os crimes de mesma natureza deixam de ser considerados como um só e passam a ser somados

Abaixo veja como ficaram as condenações:

José Dirceu de Oliveira e Silva: corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A pena passou de 20 anos e 10 meses para 30 anos, 9 meses e 10 dias;

João Vaccari Neto: denunciado por corrupção passiva. A pena era de 9 anos, mas o ex-tesoureiro foi absolvido, por maioria, pela 8ª Turma, vencido Gebran por insuficiência de provas;

Renato de Souza Duque: corrupção passiva. A pena foi aumentada de 10 anos para 21 anos e 4 meses;

Gerson de Mello Almada: corrupção ativa e lavagem de dinheiro. A pena passou de 15 anos e 6 meses para 29 anos e 8 meses de detenção;

Fernando Antônio Guimarães Hourneaux de Moura: corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A pena passou de 16 anos e 2 meses para 12 anos e 6 meses de reclusão;

Julio Cesar dos Santos: lavagem de dinheiro. A pena passou de 8 anos para 10 anos, 8 meses e 24 dias de detenção;

Roberto Marques: pertinência em organização criminosa. A pena passou de 3 anos e 6 meses para 4 anos e 1 mês;

Luiz Eduardo de Oliveira e Silva: lavagem de dinheiro. A pena passou de 8 anos e 9 meses para 10 anos, 6 meses e 23 dias de detenção;

Cristiano Kok: absolvido em primeira instância, teve a absolvição confirmada;

José Antunes Sobrinho: o MPF apelou pedindo a condenação após absolvição em primeira instância. A turma manteve a absolvição.


Estadão

terça-feira, 26 de setembro de 2017

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Vice-prefeita de Mamanguape se veste de rainha e desfila de carruagem pelas ruas da cidade.


Vladimir Chaves

O município de Mamanguape, na Paraíba, é pequeno em tamanho, mas é extravagante quando o assunto é o ‘capricho’ das gestoras, Eunice (prefeita) e Baby Helenina (vice prefeita).

É que as duas se juntaram para fazer uma ‘surpresa’ à população durante o desfile cívico na cidade.

Alugaram nada mais nada menos que uma carruagem toda personalizada e uma roupa de época para desfilar pelas ruas do município para comemorar a Independência do Brasil.

O fato curioso causou grandes risadas, estranhezas, elogios e também críticas.
Nos bastidores especula-se que a extravagância teria custado R$ 14 mil, entre aluguel da carruagem, as roupas e os acessórios.

Um morador disse que a vice-prefeita quis apenas homenagear a cidade.

Os deputados Ricardo Barbosa (PSB) e Damião Feliciano (PDT) estiveram no evento e viram tudo de camarote.



Publicação do Blog do Ninja (www.blogdoninja.com.br)

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Bancada da Paraíba deve diminuir de 12 para 10 deputados federais.


Vladimir Chaves

O Plenário do Senado deve votar nesta semana requerimento de urgência para a análise do projeto que altera a representação por estados na Câmara dos Deputados a partir da próxima legislatura (2019-2023). A proposta leva em consideração a atualização da população brasileira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), feita em 2015. Na última quarta-feira (20), houve uma tentativa de votar o requerimento. Porém, diante da falta de acordo em Plenário, a votação foi adiada.

O projeto mantém o número de deputados nos atuais 513, mas muda a distribuição quantitativa das bancadas. O Pará é o estado que mais aumenta sua representação, passando de 17 para 21 parlamentares. Outros estados que vão ter maior número de representantes serão Minas Gerais (de 53 para 55) e Amazonas (de 8 para 10). Entre as unidades que terão uma redução no número de seus representantes estão o Rio de Janeiro (de 46 para 43), o Rio Grande do Sul (de 31 para 29), a Paraíba (de 12 para 10) e o Piauí (de 10 para 8).


O texto de Flexa Ribeiro tramita em conjunto com outro projeto (PLS 251/2015), de autoria do senador Reguffe (sem partido-DF), que quer reduzir para 300 o número de deputados.

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Líder da oposição desmente prefeito acerca das justificativas para o corte das entidades filantrópicas.


Vladimir Chaves

O vereador Galego do Leite (Podemos), líder da bancada de oposição na Câmara Municipal de Campina Grande, revelou que em visitas as entidades filantrópicas cortadas da lista de beneficiadas com subvenções pela Prefeitura de Campina Grande para este ano e, durante essas visitas, encontrou uma realidade diferente daquela alegada pelo governo.

“O prefeito, no corte de dezesseis das 29 entidades, justificou dizendo que algumas não estavam mais atendendo e sequer tinham endereço. Nós estivemos visitando essas instituições cortadas e constatamos que esse argumento do prefeito não se sustenta”, disse.

De acordo com o vereador, as instituições filantrópicas cortadas da lista de subvenções por decisão do prefeito Romero Rodrigues não apenas se mantêm ativas como prestam relevantes serviços à cidade. “O que encontramos foi, na verdade, cada entidade funcionando, inclusive realizando serviços que seriam da própria responsabilidade do poder público municipal promover, diga-se de passagem,”, denunciou.

Galego ainda explicou que foi decidido, durante uma reunião realizada com todos os vereadores há mais de duas semanas, que a Comissão de Saúde da Câmara Municipal também deveria visitar essas entidades, o que não teria acontecido. E, diante de um cenário de incerteza e indefinição, a própria bancada majoritária optou por adiar a votação do projeto que concede subvenções.


“Não sabemos como está esse projeto, se voltou a incluir as entidades cortadas ou não. Esperamos que a gestão municipal volte atrás e não deixe de fora instituições que são importantes para a cidade. No mais, é preciso lembrar que, mesmo aquelas que foram contempladas no projeto do executivo, só receberão cinco meses este ano, o que é lamentável”, destacou o parlamentar.

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STF analisa nesta terça pedido de prisão contra Aécio Neves, acusado de receber R$ 2 milhões da JBS.


Vladimir Chaves

Um recurso da Procuradoria-Geral da República (PGR) pedindo a prisão preventiva do senador Aécio Neves (PSDB-MG), no caso do pagamento de R$ 2 milhões pela J&F a pessoas ligadas ao tucano, deverá ser analisado nesta terça-feira (26) pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Este é, ao todo, o terceiro pedido de prisão contra Aécio Neves feito pela PGR ainda sob a gestão de Rodrigo Janot, encerrada no dia 17.

A primeira discussão, no entanto, será sobre um pedido da defesa, que quer levar o julgamento ao plenário, alegando que pedido de prisão contra senador é uma questão “da mais alta relevância e gravidade”. A última manifestação da PGR é a favor da análise na Primeira Turma, conforme o entendimento inicial do ministro Marco Aurélio Mello, relator do caso. Se esta preliminar da defesa for rejeitada, começará o julgamento do pedido da PGR.

Alvo da Operação Patmos, realizada em maio para apurar fatos trazidos no acordo de colaboração de executivos do Grupo J&F, Aécio Neves ficou impedido de exercer atividades parlamentares por decisão do ministro Edson Fachin, relator do caso, por mais de um mês. Após mudança de relatoria, no dia 30 de junho, o ministro Marco Aurélio Mello revogou a medida do ministro Fachin e devolveu Aécio ao Senado. O tucano tem negado irregularidades.


REUTERS/Ueslei Marcelino

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Tentando “salvar a pele” Temer defende aposentadoria especial para deputados e ex-deputados.


Vladimir Chaves

Considerada uma das “leis imorais” do país pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, a norma que garante aposentadoria especial para deputados e ex-deputados ganhou o apoio do governo na Justiça. A Advocacia Geral da União (AGU) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) parecer contrário à ação de Janot contra o Plano de Seguridade Social dos Congressistas (PSS), que favorece a aposentadoria dos atuais e de ex-integrantes da Câmara.
A manifestação ocorre no momento em que Michel Temer busca angariar votos para os seus dois maiores desafios no Legislativo: barrar o andamento da mais nova denúncia criminal e para aprovar a reforma da Previdência, que reduz direitos para os demais brasileiros.

Criado em 1997, o PSSC garante aos parlamentares benefícios como aposentadoria integral, averbação de mandatos passados, atualização no mesmo percentual do parlamentar na ativa, a chamada paridade, acúmulo de benefícios que extrapolam teto constitucional, pensão integral em caso de morte e custeio das aposentadorias por conta da União.

Em parecer enviado ao Supremo, à advogada-geral da União, Grace Mendonça, defende a manutenção das regras atuais para os congressistas. A ministra alega que elas fazem parte das “prerrogativas constitucionais do Poder Legislativo, tendo em vista a natureza política da função exercida”.

“Deve-se, ainda, salientar que a Constituição não veda a criação de regimes previdenciários específicos e nem limita a sua existência aos modelos atualmente em vigor”, diz trecho do documento. “O texto constitucional não permite necessariamente extrair-se uma interpretação restritiva, de que este é o único regime possível. Neste caso, entende-se que a previsão constitucional quis garantir àqueles ocupantes de cargos sem vínculo efetivo que estes não ficariam excluídos do amparo de um regime previdenciário”, acrescenta a AGU.

Isonomia e republicanismo

O raciocínio da ministra é oposto ao expressado por Janot na ação de inconstitucionalidade. Para ele, a aposentadoria especial para parlamentares contraria o princípio da isonomia previsto na Constituição. “É inadmissível elaboração de leis imorais, cujo único propósito seja privilegiar alguns poucos indivíduos, locupletando-os injustificadamente à custa das pessoas que sustentam financeiramente o Estado com seu trabalho”, argumenta.

Caberá ao ministro Alexandre de Moraes, relator da ação, decidir se concede liminar (decisão provisória) antes do julgamento do mérito do processo. O pedido da medida cautelar foi feito por Janot para evitar que ex-parlamentares continuem a receber benefícios indevidos, lesando segundo ele, os cofres públicos.

“A manutenção do plano de benefícios especial dos parlamentares ofende persistentemente a noção de republicanismo e isonomia que a sociedade deve nutrir, com o que degrada o ambiente institucional e a credibilidade do sistema representativo”, ressalta o ex-procurador.



Congresso em Foco

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

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