General Paulo Chagas rebate ataques de Ciro Gomes, aos membros das Forças Armadas.


Vladimir Chaves


O candidato do PRP ao Governo do Distrito Federal, General Paulo Chagas, divulgou um texto em sua conta na rede social Facebook rebatendo os ataques de Ciro Gomes (PDT) a membros das Forças Armadas.

“Cautela, ‘cãodidato’, porque o silêncio do lobo e o coice do ‘jumento de carga’ são, seguramente, mais perigosos que o latido de um cão, particularmente, quando este é um sarnento vira-latas!”, escreveu Chagas .

O General fez referência às declarações de Ciro na sabatina do jornal O Globo ocorrida nessa quarta-feira (12). “Sob ordens da Constituição, eu mando e eles [militares] obedecem. Não quero eles envolvidos em negócio de narcotráfico. Isso é invenção de norte-americano. Eu os quero altivos, bem-remunerados, mas no meu governo o Exército não fala em política”, afirmou o presidenciável, na ocasião.

O pedetista também chamou o general da reserva Hamilton Mourão – candidato a vice de Bolsonaro – de “jumento de carga”. Além disso, criticou uma entrevista do comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, na qual o militar disse que a legitimidade do próximo presidente pode ser questionada por adversários. “Ele estaria demitido e provavelmente pegaria uma cana. Ele está fazendo isso para tentar calar a voz das cadelas no cio que estão se animando”, afirmou o postulante.

Confira abaixo a publicação de Paulo Chagas na íntegra:

“Cautela, ‘cãodidato’.

Caros amigos,

O desconhecimento da ética militar pode levar um ignorante como Ciro Gomes a imaginar que aos soldados cabe suportar até a afronta de seus superiores hierárquicos.

Ao contrário do que ele pensa, erra quem afronta e muito mais quem a suporta com atitude de cordeiro.

Os regulamentos castrenses ensinam que o princípio da obediência está condicionado ao honesto exercício impessoal da autoridade legal, coisa que passa ao largo da sua pretensão caudilhesca.

Não é legal afrontar os subordinados: “Eu mando, eles obedecem”. Só um idiota despreparado pensa assim ou que pode ser assim!

Ordem errada ou fora dos seus limites, não se cumpre, muito menos de um fanfarrão, demagogo e mentiroso.

A Nação brasileira confia, sem restrições, nos homens e nas mulheres a quem entrega o último recurso da razão, pois sabe que as Forças Armadas são disciplinadas, mas não estão mortas e conhecem o seu dever e os limites da autoridade legal!

Cautela, “cãodidato”, porque o silêncio do lobo e o coice do “jumento de carga” são, seguramente, mais perigosos que o latido de um cão, particularmente, quando este é um sarnento vira-latas!

Gen Bda Paulo Chagas, do Exército de Caxias”

sábado, 15 de setembro de 2018

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Sete deputados da Paraíba são reprovados no Ranking Político, Luiz Couto tem o pior desempenho.


Vladimir Chaves


Como forma de fornecer informações sobre quem é que no Congresso Nacional, o site www.politicos.org.br criou o Ranking dos Políticos, onde senadores e deputados são classificados de acordo com o seu desempenho no Congresso. Os 100 primeiros são identificados pela cor VERDE, do 101º ao 300º com a cor LARANJA, e os parlamentares de pior desempenho com a cor VERMELHA.

De acordo com o Ranking dos Políticos, dos 15 parlamentares da bancada paraibana, apenas quatro receberam a classificação VERDE, Pedro Cunha Lima, entre os 594 parlamentares avaliados ficou na 2ª melhor posição, José Maranhão (40ª posição), Benjamin Maranhão (97ª posição) e Raimundo Lira (100ª posição).

Entre os com desempenho médio, receberam a cor LARANJA, o deputado Efraim Filho (139ª), Wilson Filho (146ª), Aguinaldo Ribeiro (418ª) e Cássio Cunha Lima (234ª).

Com o pior desempenho no Ranking dos Políticos, ficaram; André Amaral (346ª), Hugo Motta (382ª), Wellington Roberto (420ª), Marcondes Gadelha (425ª), Veneziano Vital do Rêgo (426ª), Damião Feliciano (495ª) e ocupando a pior colocação o deputado Luiz Couto (530)


Confira o ranking no site, Clique Aqui

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

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Cai à rejeição Bolsonaro, Marina e Alckmin batem recordes de rejeição.


Vladimir Chaves


Pesquisa XP Investimentos/Ipespe, divulgada na manhã desta sexta-feira (14), revelou uma rejeição recorde para candidata Marina Silva e a queda de 5 pontos na rejeição do candidato Jair Bolsonaro.

A pesquisa perguntou aos entrevistados em quais candidatos não votariam em hipótese alguma. Bolsonaro apresentou um significativo recuo de 5 pontos percentuais na avaliação negativa e deixou a liderança do ranking indesejável. Agora, o parlamentar é rejeitado por 57% do eleitorado, mesmo patamar registrado no início de agosto. À sua frente estão Marina Silva, com taxa de 64%, e Geraldo Alckmin, com 60%.

Já o candidato do PT, Fernando Haddad tem a mesma taxa de rejeição de Bolsonaro. Já Ciro Gomes é repudiado por 56% dos eleitores, contra 49% de Álvaro Dias.

A trajetória dos índices de rejeição dos principais nomes nas últimas sete pesquisas está na tabela abaixo:

CANDIDATO  DE 30 de agosto a 12 de setembro:


Metodologia

A pesquisa XP/Ipespe foi feita por telefone, entre os dias 10 e 12 de setembro, e ouviu 2.000 entrevistados. O intervalo de confiança é de 95,45%, o que significa que, se o questionário fosse aplicado mais de uma vez no mesmo período e sob mesmas condições, esta seria a chance de o resultado se repetir dentro da margem de erro máxima, estabelecida em 2,2 pontos percentuais. O levantamento está registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pelo código BR-07277/2018 e teve custo de R$ 60.000,00.

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Bolsonaro sobe de 26% para 30% dos votos e lidera isolado


Vladimir Chaves


A primeira pesquisa realizada após o atentado sofrido por Jair Bolsonaro (PSL) e com mais de uma semana após o início do horário eleitoral mostrou que o candidato do PSL teve um forte aumento nas intenções de voto, tanto no cenário espontâneo quanto estimulado. Enquanto isso, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que teve a sua candidatura barrada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) na madrugada do último dia 1, despencou nas intenções de voto no cenário espontâneo.

É o que mostra a mais recente pesquisa FSB/BTG Pactual, divulgada nesta segunda-feira (10) e registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número BR-01522/2018. O levantamento foi realizado entre os dias 8 e 9 de setembro com 2000 eleitores e a margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

No cenário espontâneo, a intenção de voto de Bolsonaro passou de 21% para 26%, de uma semana para outra, enquanto neste último levantamento apenas 12% votariam em Lula, ante 21% da pesquisa anterior. Ciro Gomes (PDT) foi de 4% para 7%, alta acima da margem de erro, enquanto Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede) se mantiveram em 3%, mesmo percentual de João Amoêdo (Novo) e de Fernando Haddad (PT).  Álvaro Dias (PODE) oscilou positivamente de 1% para 2%, enquanto os demais não pontuaram. Não sabem ou não responderam passaram de 24% para 22%, não votariam em ninguém foram de 14% para 13%, enquanto brancos e nulos oscilaram de 5% para 4% em uma semana.

Já na intenção de votos estimulada - desta vez há o cenário apenas com Fernando Haddad como substituto de Lula, uma vez que o ex-presidente petista teve a sua candidatura barrada -, Jair Bolsonaro passou de 26% de intenção de voto no levantamento anterior para 30%. Enquanto isso, Ciro Gomes ganhou ainda mais força para disputar o segundo turno ao ultrapassar Marina Silva, apesar de manter os 12% das intenções de voto do levantamento anterior.

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

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