Por Sérgio Junior.
Antes de mais nada, é
preciso colocar um chapeuzinho de humildade e se questionar, quem é mais
inteligente, eu e você, pobres mortais, com um conhecimento ínfimo de política,
ou o cara que ficou 15 anos no exercito, 3 décadas dentro da câmara dos deputados
e 4 anos na presidência da República.
Feito isso, passemos para
o assunto: liderança.
Pois bem.
Um dos primeiros sintomas
de tirania e má liderança, é o tal líder fazer questão de aparecer, coordenar e
ter proeminência no tempo de fala. Isso é bom no início, mas depois que o
pensamento macro do líder já foi transmitido, ele precisa ter a inteligência de
se afastar do caldo e da efusão dos liderados, para observar o efeito e as
possíveis falhas da sua ideia aplicada. Ou seja, quando você planta, você não pode
ficar regando o tempo todo. Isso é emoção de agricultor inexperiente.
O excesso de água vai
matar a semente, ao invés de fazer brotar.
Há inclusive um versículo
maravilhoso em coríntios 3: 1-17, falando sobre pessoas que ficavam se
dividindo e, dividindo o povo (muito semelhante aos dias de hoje) e dizendo: eu
sou de Paulo, eu sou de Apolo. A referência bíblia ensina o seguinte: Paulo
plantou, Apolo regou, mas o crescimento quem dá é Deus.
Assim sendo, @jairbolsonaro
foi mais uma vez, um gênio. Acertou
quando viajou para a América no final do ano passado, acertou em não se
pronunciar diretamente ou com a veemência que lhe é peculiar, sobre a morte do
Cleriston e, acertou em cheio não indo para a Avenida Paulista hoje.
Ele simplesmente disse: "Eu
apoio!", ponto.
Um líder tem que deixar os
seus liderados mostrarem que aprenderam a lição de casa. Caso contrário, não é
um líder, é uma babá.
E nós, com toda
sinceridade, precisamos nos unir como povo. Precisamos fazer o nosso movimento,
embasado nos nossos valores, precisamos extirpar da nossa cultura essa
necessidade de alguém nos guiando e incentivando, como se não tivéssemos
autonomia.
O que @jairbolsonaro está nos ensinando é muito mais profundo do
que se possa imaginar. Ele está nos ensinando a descobrir entre nós, os
próximos "pastores" e pararmos de pensar o tempo todo como rebanho. O
projeto de Bolsonaro não se resume à quatro anos de mandato, ele está formando
a cultura política da próxima geração. Será que você consegue perceber isso?
Talvez, o próximo
presidente da República de direita está lendo esse texto agora. Okay, talvez
não seja o presidente, mais um governador, um deputado, senador, vereador, por
que não?
Então, eliminemos do nosso
meio, esse "espírito de vira-lata" e nos organizemos nos unamos e
venceremos. Sim, certamente venceremos.
E todas as vezes que te
chamarem de bolsonarista, dê uma risada de quem sabe o quão ignorante é quem te
põe esse epíteto. Não sabem que o "bolsonarismo" existe desde mais de
2 milênios atrás.
Então, Bolsonaro estava na
paulista hoje. Ele estava no carro de som, no verde e amarelo, nas famílias,
nos católicos, nos não religiosos, na internet, no Brasil inteiro. Em cada
patriota brasileiro, Bolsonaro está.
Bolsonaro não é uma
pessoa, é uma ideia.
E vou te falar, Bolsonaro
muda de nome todos os dias e tem filhos novos todos os dias. Inclusive, esses
últimos dias, nasceram filhos dele na Holanda, na Argentina e por aí vai.
Eu, Sergio Junior, redigi
este texto, também sou Bolsonaro.
*Texto copiado do perfil X
(antigo Twitter) de @SERGIOJUNIOR79r
)