O Tribunal de Justiça de
Minas Gerais deu mais um passo na escalada da cristofobia institucional no
Brasil. Ao suspender a lei que permitia o uso da Bíblia como material
complementar em escolas públicas e privadas de Belo Horizonte, a justiça atende
aos interesses de ideologias que querem apagar a fé cristã da esfera pública. A
ação partiu da vereadora Cida Falabella (PSOL), conhecida por suas posições
comunistas, e se apoiou em um falso argumento de “laicidade”.
A lei, aprovada pela Câmara
Municipal em 8 de abril, tinha um objetivo simples: usar a Bíblia como
instrumento cultural e pedagógico. Histórias de civilizações antigas,
literatura, parábolas, poesia e crônicas poderiam ser trabalhadas em sala de
aula, sem obrigar ninguém a ler ou aceitar um credo religioso. Mas isso parece
incomodar setores ideológicos que confundem neutralidade com censura.
O que está em jogo não é
apenas educação, mas o direito de conhecer a própria cultura. Shakespeare,
Camões, Machado de Assis e Dostoiévski foram profundamente influenciados pela
Bíblia. Proibi-la nas escolas é desconectar os estudantes de suas raízes históricas
e literárias, e alimentar uma ideologia que deseja reescrever a história.
A decisão do TJMG não é
neutra. É uma perseguição velada à tradição cristã, enquanto outras pautas
ideológicas ganham espaço sem restrições. Esse é o verdadeiro rosto do laicismo
intolerante: não proteger a liberdade religiosa, mas atacar aqueles que ainda
se mantêm fiéis à sua fé.
O Brasil precisa reagir.
Silenciar a Bíblia não é proteger a Constituição. É ferir a identidade do povo
brasileiro, empobrecer sua educação e legitimar uma censura disfarçada de
neutralidade. A fé cristã, sua história e sua cultura não podem ser alvos de
perseguição política ou ideológica.
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