Cristofobia em BH: Justiça persegue a Bíblia nas escolas


Vladimir Chaves

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais deu mais um passo na escalada da cristofobia institucional no Brasil. Ao suspender a lei que permitia o uso da Bíblia como material complementar em escolas públicas e privadas de Belo Horizonte, a justiça atende aos interesses de ideologias que querem apagar a fé cristã da esfera pública. A ação partiu da vereadora Cida Falabella (PSOL), conhecida por suas posições comunistas, e se apoiou em um falso argumento de “laicidade”.

A lei, aprovada pela Câmara Municipal em 8 de abril, tinha um objetivo simples: usar a Bíblia como instrumento cultural e pedagógico. Histórias de civilizações antigas, literatura, parábolas, poesia e crônicas poderiam ser trabalhadas em sala de aula, sem obrigar ninguém a ler ou aceitar um credo religioso. Mas isso parece incomodar setores ideológicos que confundem neutralidade com censura.

O que está em jogo não é apenas educação, mas o direito de conhecer a própria cultura. Shakespeare, Camões, Machado de Assis e Dostoiévski foram profundamente influenciados pela Bíblia. Proibi-la nas escolas é desconectar os estudantes de suas raízes históricas e literárias, e alimentar uma ideologia que deseja reescrever a história.

A decisão do TJMG não é neutra. É uma perseguição velada à tradição cristã, enquanto outras pautas ideológicas ganham espaço sem restrições. Esse é o verdadeiro rosto do laicismo intolerante: não proteger a liberdade religiosa, mas atacar aqueles que ainda se mantêm fiéis à sua fé.

O Brasil precisa reagir. Silenciar a Bíblia não é proteger a Constituição. É ferir a identidade do povo brasileiro, empobrecer sua educação e legitimar uma censura disfarçada de neutralidade. A fé cristã, sua história e sua cultura não podem ser alvos de perseguição política ou ideológica.

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