O perigo de silenciar o púlpito digital


Vladimir Chaves


“Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.” (Isaías 55:6)

Calar a pregação digital é mais do que censura: é um ataque frontal contra a fé cristã. A internet tornou-se o púlpito do nosso tempo, onde milhões escutam, pela primeira vez, o evangelho da salvação. Fechar essa porta é sufocar a voz de Deus em uma geração inteira.

A China já trilhou esse caminho. Lá, o evangelho foi aprisionado em canais controlados pelo Estado. Pastores foram silenciados, pregadores amordaçados, jovens privados da Palavra. Naquele regime, a fé só existe quando o governo autoriza. Mas fé sob permissão não é fé, é propaganda.

E o Brasil? O risco não é distante, é presente. O governo Lula flerta com esse mesmo modelo chinês. Hoje, o discurso é “proteger crianças e adolescentes”. Mas quem garante que amanhã essa “proteção”, disfarçada de “nova ordem digital”, não se voltará contra o evangelho? Quando o Estado define quem pode ou não falar de Deus, a liberdade deixa de ser direito e passa a ser favor de políticos.

À luz da profecia de Isaías, o alerta é urgente: impedir a pregação é impedir que milhões invoquem ao Senhor enquanto ainda há tempo. Por isso, o chamado da Igreja é claro: resistir, vigiar, denunciar e recusar qualquer tentativa de aprisionar a Palavra.

A fé não é concessão do Estado. A fé é mandato divino. E deve ser proclamada sem grilhões, sem mordaça, sem medo, em plena liberdade!

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