“Buscai ao Senhor enquanto
se pode achar, invocai-o enquanto está perto.” (Isaías 55:6)
Calar a pregação digital é
mais do que censura: é um ataque frontal contra a fé cristã. A internet
tornou-se o púlpito do nosso tempo, onde milhões escutam, pela primeira vez, o
evangelho da salvação. Fechar essa porta é sufocar a voz de Deus em uma geração
inteira.
A China já trilhou esse
caminho. Lá, o evangelho foi aprisionado em canais controlados pelo Estado.
Pastores foram silenciados, pregadores amordaçados, jovens privados da Palavra.
Naquele regime, a fé só existe quando o governo autoriza. Mas fé sob permissão
não é fé, é propaganda.
E o Brasil? O risco não é
distante, é presente. O governo Lula flerta com esse mesmo modelo chinês. Hoje,
o discurso é “proteger crianças e adolescentes”. Mas quem garante que amanhã
essa “proteção”, disfarçada de “nova ordem digital”, não se voltará contra o
evangelho? Quando o Estado define quem pode ou não falar de Deus, a liberdade
deixa de ser direito e passa a ser favor de políticos.
À luz da profecia de Isaías,
o alerta é urgente: impedir a pregação é impedir que milhões invoquem ao Senhor
enquanto ainda há tempo. Por isso, o chamado da Igreja é claro: resistir,
vigiar, denunciar e recusar qualquer tentativa de aprisionar a Palavra.
A fé não é concessão do
Estado. A fé é mandato divino. E deve ser proclamada sem grilhões, sem mordaça,
sem medo, em plena liberdade!
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