Crime de opinião: o primeiro passo para calar a igreja


Vladimir Chaves

O que estamos vivendo hoje no Brasil e em diversos lugares do mundo é extremamente grave e acende um sinal de alerta. Pastores e líderes religiosos estão sendo processados, investigados e até ameaçados de prisão simplesmente por professarem a Bíblia e pregarem a verdade de Deus.

Aos poucos, transformam a fé em crime de opinião. O pastor Silas Malafaia, um dos maiores nomes do cristianismo brasileiro, pode se tornar o primeiro grande líder da igreja a enfrentar prisão por sua convicção. Mas ele não está sozinho: padres, pastores e líderes de diferentes denominações já enfrentam processos apenas por ensinar e defender a Palavra de Deus.

A igreja não se curva diante da pressão. A fé não se vende, e a verdade jamais poderá ser silenciada. A Bíblia nos lembra:

"Não temas os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode destruir no inferno tanto a alma como o corpo." (Mateus 10:28)

Este versículo não é apenas uma promessa; é um chamado à coragem. Em tempos de censura e perseguição, nossa fé precisa se tornar mais firme do que nunca. Cada pastor e líder que se mantém firme é uma luz que brilha nas trevas, uma voz que resiste ao silêncio imposto pela injustiça.

Quando se tenta calar a igreja, não é apenas uma pessoa que está sendo atacada; é toda a comunidade cristã. É um alerta de que a liberdade religiosa está sob ameaça. Mas a igreja que se curva à Palavra de Deus jamais será destruída. Ela continua proclamando a verdade, defendendo a fé e levando esperança a milhões de pessoas.

O ataque é contra indivíduos, mas o alvo é a liberdade religiosa de todos. Resistir, orar e proclamar a verdade é obrigação de cada cristão. A fé não se negocia. A igreja continuará firme, mesmo quando o mundo tenta silenciá-la.

O crime de opinião é o primeiro passo para calar a igreja, mas a história mostra que a verdade nunca é vencida. Hoje, somos chamados a nos posicionar, a orar, a defender nossos líderes e a proclamar, com voz firme e corajosa: a fé não se negocia, a Palavra não se cala, e a igreja continuará sendo a resistência viva contra toda forma de opressão.

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