Ministro de Lula sai em defesa do aborto de bebês com 5 meses de gestação.


Vladimir Chaves



Como já era esperado o governo Lula se posicionou contra o Projeto de Lei 1.904/2024, que altera o código penal equiparando o aborto na 22ª semana de gestação ao homicídio simples. Coube ao ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, anunciar a posição do governo esquerdista.

“Não contem com o governo para qualquer mudança na legislação atual de aborto no país”, disse Padilha, em vídeo divulgado nas redes sociais.

Sem argumentos para justificar a abominável defesa do assassinato de bebês com cinco meses de gestação, o ministro fingiu desconhecer as leis do país, afirmando que o governo não poderia defender um projeto que pode punir meninas com até 20 anos de cadeia, sabendo ele que menores de 18 anos são imputáveis, e, portanto a lei não alcança menores de idade.

O ministro fingiu ainda desconhecimento sobre a emenda ao PL 1094, que aumenta a pena para o crime de estupro para 30 anos.

“Não contem com o governo para ser favorável a um projeto que estabelece uma pena para menina e para a mulher estuprada que pode ser até duas vezes maior que para o estuprador” narrou o ministro.

Atualmente, o aborto é permitido no Brasil apenas em casos de gravidez ocasionada por estupro, se a gravidez representa risco à vida da mulher e em caso de anencefalia do feto. A legislação brasileira não prevê um limite máximo para interromper a gravidez de forma legal.

0 comentários:

Postar um comentário