Aqueles que o mundo
despreza, Jesus busca. Nas ruas, nos becos, nos corações quebrantados e
invisíveis aos olhos humanos, o Evangelho se revela em sua força mais pura. Mateus
5:3-4 nos lembra: “Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles
é o reino dos céus. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.”
Enquanto o mundo rejeita, Cristo alcança; onde há exclusão, Ele abre caminhos
de redenção.
Evangelho que não confronta
é ilusão. Conforto sem cruz é mentira. Muitos buscam uma fé que apenas acalme,
sem exigir mudança real. Mas Jesus não nos chamou para sermos fãs, e sim
discípulos. Lucas 14:27 é claro: “E qualquer que não levar a sua
cruz e não vier após mim não pode ser meu discípulo.” Quem prega apenas alívio
espiritual está pregando um Cristo domesticado.
A igreja enfrenta uma
escolha: formar discípulos ou deixar que o mundo molde reféns. Romanos
12:2 diz: “Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela
renovação da vossa mente.” Um discípulo é corajoso, ativo e transformado; um
refém é confortável e acomodado. A igreja verdadeira chama à conversão,
confronta a superficialidade e molda vidas segundo Cristo.
Alcançar os excluídos é uma
convocação radical. Amar os rejeitados, enfrentar o pecado e proclamar a
verdade sem meias palavras. Marcos 16:15 nos lembra: “Ide por
todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura.” Não há neutralidade, não há
conforto permanente: ou a igreja forma discípulos que transformam o mundo, ou o
mundo continuará formando reféns sem esperança.
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