A Bíblia ensina que as
palavras têm poder. Com a boca, podemos abençoar ou amaldiçoar, construir ou
destruir. Por isso, quem ama a Deus precisa ter cuidado com o que fala.
Tiago nos alerta: “De uma
mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça
assim.” (Tiago 3:10)
Não faz sentido louvar a
Deus no domingo e, na segunda-feira, usar a mesma boca para mentir, enganar ou
espalhar fofocas. Uma língua que canta louvores deve também falar a verdade,
promover a paz e transmitir amor.
Jesus disse: “A boca fala do
que está cheio o coração.” (Mateus 12:34)
Se o coração está cheio de
Deus, as palavras refletem isso; são palavras de fé, de perdão e de bondade.
Mas, se o coração está cheio de orgulho, inveja ou amargura, a língua se torna
um instrumento de destruição.
O salmista orou: “Põe,
Senhor, uma guarda à minha boca; vigia a porta dos meus lábios.” (Salmo
141:3)
Essa também deve ser a nossa
oração. Pedir discernimento ao Espírito Santo para que nos ajude a controlar o
que dizemos, para que cada palavra seja um reflexo da presença de Deus em nós.
A verdadeira adoração não
está apenas nos cânticos, mas também nos exemplos e nas palavras do dia a dia.
Quando usamos a boca para
abençoar, consolar e dizer a verdade, estamos louvando a Deus de forma muito
mais profunda.
“Se alguém cuida ser
religioso e não refreia a sua língua, engana o seu coração; a religião desse é
vã.” (Tiago 1:26).
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