A Bíblia nos ensina: “Vocês
são o corpo de Cristo, e cada um é membro desse corpo” (1 Coríntios 12:27).
Isso significa que a Igreja não é apenas um grupo de pessoas ou uma
instituição, mas a união daqueles que foram transformados por Cristo. Ele é a
Cabeça, e nós somos os membros que vivem ligados a Ele.
Por isso, não podemos tratar
alguém como descartável dentro da Igreja. Quando alguém é rejeitado, o corpo
inteiro sofre. Amar a Cristo é também amar a sua Igreja, não de acordo com
tradições humanas ou aparência externa, mas com a vontade de Deus que transforma
o coração de dentro para fora.
Rejeitar um irmão é, no
fundo, rejeitar o próprio Cristo. João nos alerta: “Quem diz estar na luz e
odeia a seu irmão, até agora, está em trevas” (1 João 2:9). A comunhão
com Deus sempre caminha junto com a comunhão com os irmãos.
A missão da Igreja é ser
coluna da verdade (1 Timóteo 3:15). Não fomos chamados para mudar a
mensagem do Evangelho conforme nossas preferências, mas para anunciá-la
fielmente. Paulo foi firme ao dizer: “Se alguém pregar outro evangelho além do
que já vos pregamos, seja amaldiçoado” (Gálatas 1:8).
A unidade da Igreja é obra
do Espírito Santo (Efésios 4:4-6). Por isso, quando há divisões,
partidarismos ou disputas, a própria essência do corpo de Cristo é ferida. O
apóstolo Paulo nos convida: “Rogo-vos, irmãos, que não haja entre vós divisões;
antes, sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer” (1
Coríntios 1:10).
Amar a
Cristo é também proteger, apoiar e valorizar cada irmão.
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