Menos de 24h após a ordem
de prisão do ex-presidente Lula, parte do movimento sindical, que um dia ele já
liderou, bateu em retirada. A CSP Conlutas, Central Sindical e Popular, que
está à esquerda da CUT no espectro ideológico, foi a primeira a anunciar que
não participaria dos atos contra a prisão. Em nota, a central sustenta que “a
justiça deve ser feita para todos”, principalmente para quem “esbanja dinheiro
público”.
A central pediu a prisão
de corruptos e corruptores e a expropriação de bens para restituição ao erário.
Tudo o que o juiz Sérgio Moro tem feito.
O Sindicato dos
Metalúrgicos, onde Lula entocou, tem mais de 50 mil associados, mas só uma
pequena parcela compareceu ao comício.
Nem mesmo o mais
pessimista dos apoiadores do PT imaginou que a iminente prisão levaria às ruas
um número tão reduzido de lulistas.
A informação é do colunista
Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
0 comentários:
Postar um comentário