O que são as parábolas e por que Jesus as contava


Vladimir Chaves

As parábolas são um dos recursos mais marcantes usados por Jesus em Seu ministério terreno. A palavra parábola vem do grego "parabolé", que significa colocar ao lado, ou comparar. Trata-se, portanto, de uma comparação ilustrativa, uma história simples que revela verdades espirituais profundas por meio de situações do cotidiano.

A função das parábolas

As parábolas serviam para ensinar princípios espirituais de forma acessível. Jesus usava exemplos do dia a dia, como o semeador, o pastor, o pai, o servo e o pescador, para transmitir lições sobre o Reino de Deus.

Elas despertavam o entendimento espiritual dos humildes e sinceros, mas ocultavam a verdade dos corações endurecidos.

“Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes é dado.” Mateus 13:11

Assim, as parábolas tinham um duplo propósito: revelar e ocultar. Revelavam a verdade aos que buscavam a Deus de coração, e ocultavam-na daqueles que ouviam sem fé ou arrependimento.

Parábolas como espelho espiritual

Cada parábola convidava o ouvinte a refletir sobre si mesmo. Elas funcionam como um espelho, mostrando o estado do coração humano diante de Deus.

Por exemplo, na Parábola do Semeador (Mateus 13:1–23), Jesus descreve quatro tipos de solo que representam quatro tipos de resposta à Palavra. A parábola não fala apenas sobre agricultura, mas sobre como cada pessoa reage à mensagem divina.

Parábolas: revelações do Reino de Deus

O tema central das parábolas é o Reino de Deus. Em muitas delas, Jesus começa dizendo:

“O Reino dos céus é semelhante a...”

Isso mostra que as parábolas eram janelas para compreendermos como Deus governa, age e espera que vivamos como Seus filhos. Elas revelam os valores do Reino (fé, misericórdia, arrependimento, fidelidade e amor).

Entender para obedecer

Jesus terminava algumas parábolas com a expressão:

“Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.” (Mateus 13:9)

Isso mostra que não basta ouvir as parábolas; é preciso entendê-las espiritualmente e colocar em prática.

O verdadeiro discípulo é aquele que busca compreender e viver o que o Mestre ensina.

As parábolas são instrumentos divinos de revelação: simples na forma, mas profundas no conteúdo. Por meio delas, Jesus ensinou verdades eternas em linguagem humana, convidando cada pessoa a enxergar com os olhos da fé o mistério do Reino de Deus.

“Abrirei em parábolas a minha boca; publicarei coisas ocultas desde a fundação do mundo.” Mateus 13:35

"Em parábolas abrirei minha boca, proferirei enigmas do passado. Salmos 78:2

sábado, 25 de outubro de 2025

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Discernimento espiritual: compreendendo o dom que revela o que está além das aparências.


Vladimir Chaves

“O homem espiritual discerne bem tudo, e ele mesmo não é discernido por ninguém.” (1 Coríntios 2:15)

O discernimento espiritual é uma dádiva que vai além da inteligência ou da experiência humana; é a capacidade de enxergar com os olhos do Espírito. Ele nos faz perceber o que está escondido por trás das aparências, revelando intenções, caminhos e situações que, à primeira vista, parecem inofensivas. Nem sempre é fácil, porque a verdade espiritual nem sempre é agradável. Às vezes, Deus nos permite ver o que muitos não enxergam, não para nos entristecer, mas para nos proteger.

Discernir não é julgar. É ser guiado por Deus em meio às vozes do mundo. É ouvir o sussurro do Espírito Santo dizendo: “Não é por aí”, mesmo quando tudo parece perfeito aos olhos naturais. O discernimento espiritual não vem para acusar, mas para preservar. Ele é como uma luz em meio à névoa; ilumina os perigos antes que o tropeço aconteça.

A Bíblia nos ensina a buscar esse dom com zelo e humildade. Em 1 João 4:1, somos advertidos: “Amados, não creiais a todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus.” Já em Hebreus 5:14, lemos que o discernimento é fruto de maturidade espiritual: “Mas o alimento sólido é para os adultos, os quais, pelo exercício, têm as suas faculdades exercitadas para discernir tanto o bem como o mal.”

Quem ora pedindo discernimento precisa estar disposto a ver o que os outros preferem ignorar. Às vezes, essa visão espiritual dói, pois revela falsidades e intenções ocultas. Mas é também o maior livramento que Deus pode conceder. O discernimento é o “sim” e o “não” que vêm do Céu; a voz do Espírito nos ensinando a andar em segurança.

Por isso, peça a Deus que abra os olhos do seu espírito. Como Davi orou no Salmo 119:18: “Desvenda os meus olhos, para que eu contemple as maravilhas da tua lei.” Quando o discernimento habita em você, não há engano que te prenda nem aparência que te confunda; porque o Espírito Santo te ensina a ver como Deus vê.

“O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo é o entendimento.” (Provérbios 9:10)

O discernimento não é apenas saber o que é certo ou errado. É reconhecer o que é de Deus e o que apenas parece ser.

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A imaturidade do cristão maduro


Vladimir Chaves

Ao analisarmos cuidadosamente o texto de 1 Coríntios 3:1–9, percebemos que muitas igrejas de hoje não se diferenciam muito da igreja de Corinto, descrita por Paulo. Havia ali uma aparência de maturidade espiritual, mas a essência revelava o contrário.

No capítulo 3 da primeira carta aos coríntios, vemos que a comunidade era formada por crentes imaturos:

“Eu, porém, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, e sim como a carnais, como a crianças em Cristo.” (1 Co 3:1)

Paulo deixa claro que os coríntios não eram escravos do pecado, mas não haviam amadurecido. Eram “crianças em Cristo”. Sua tristeza era perceber que, mesmo com anos de caminhada na fé, continuavam mimados e imaturos, disputando por coisas pequenas e irrelevantes.

O pastor Clint Archer, em seu artigo “5 Signs of Spiritual Maturity”, expressa bem essa ideia ao dizer:

“Não é errado para um novo convertido ser imaturo, assim como não é errado uma criança ser infantil. A infantilidade só é irritante em um adulto. Quando uma criança de quatro anos veste uma capa, uma cueca por sobre a calça, alegando ter visão de raio-x, isso é fofo. Quando o seu pai faz isso, é preocupante!”

Na vida cristã, o mesmo princípio se aplica. Quando um crente com muitos anos de ministério se magoa por qualquer motivo, se prende a picuinhas que nada edificam, ou usa o púlpito como palmatória para ofender em vez de edificar, isso é sinal claro de imaturidade espiritual.

No versículo 1, Paulo recorda seu primeiro contato com os coríntios durante sua segunda viagem missionária e confessa que não podia tratá-los como espirituais. No versículo 2, ele lamenta que, mesmo com o passar do tempo, a situação não havia mudado:

“Leite vos dei a beber, não vos dei alimento sólido, porque ainda não podíeis suportá-lo. Nem ainda agora podeis, porque ainda sois carnais.”

Infelizmente, essa realidade pouco mudou. Ainda hoje, Paulo veria os mesmos sintomas de imaturidade entre muitos cristãos.

Sinais de Imaturidade Espiritual (1 Co 3:3–9)

1. Ciúmes entre irmãos (v. 3)

A imaturidade se manifestava nas relações dentro da igreja. O ciúme gerava contendas e divisões, enfraquecendo o testemunho cristão.

2. Partidarismo na igreja (v. 4)

Alguns membros exaltavam Paulo, outros Apolo, outros Cefas. Amar um líder é normal, mas colocá-lo num pedestal acima do próprio Cristo é idolatria e infantilidade espiritual. Dividir a igreja por preferências humanas é sinal de carne e não de Espírito.

3. Esquecimento de quem realmente faz crescer (v. 6–7)

“Eu plantei, Apolo regou; mas Deus é quem dá o crescimento.”

Paulo lembra que foi ele quem plantou a semente do Evangelho em Corinto, e Apolo a regou. Mas ambos reconheciam: sem a graça de Deus, o trabalho seria inútil.

A maturidade espiritual entende que todo crescimento vem de Deus, não da eloquência, carisma ou cultura humana.

4. Unidade no serviço (v. 8–9)

Enquanto os coríntios brigavam entre si, Paulo e Apolo trabalhavam em unidade, conscientes de que serviam ao mesmo Senhor.

“Porque de Deus somos cooperadores; lavoura de Deus, edifício de Deus sois vós.”

Eles não buscavam glória pessoal, mas serviam humildemente como cooperadores de Cristo.

Conclusão

O crente imaturo vive dominado por ciúmes, contendas e partidarismos.

O crente maduro busca unidade e humildade, mesmo em meio às adversidades.

Os imaturos dão crédito aos homens pelo seu crescimento espiritual; os maduros reconhecem que tudo vem de Deus.

Os imaturos pensam que são alguma coisa; os maduros sabem que sem Cristo nada são.

 “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas” Apocalipse 2:7

sexta-feira, 24 de outubro de 2025

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Tetelestai: A palavra que revela a obra completa de Cristo


Vladimir Chaves

A palavra “Tetelestai” é de origem grega e deriva do verbo teleō, que significa cumprir, completar, terminar ou pagar totalmente. Essa palavra aparece nos Evangelhos no momento em que Jesus, na cruz, declara que sua missão na terra estava concluída.

Quando Jesus disse “Tetelestai”, Ele estava afirmando algo profundo e definitivo: “Está totalmente cumprido”, “Está completamente pago” ou “A missão foi concluída”. Essa declaração não é apenas uma afirmação de fim de sofrimento, mas uma expressão de vitória e consumação da obra redentora de Deus.

O significado de Tetelestai carrega várias dimensões espirituais:

Salvação completa: Nada mais precisa ser feito pelo homem para obter a salvação. Jesus pagou o preço integral pelo pecado.

Obra consumada: O plano de Deus para a redenção da humanidade foi cumprido em sua totalidade.

Preço totalmente pago: Cada dívida espiritual foi quitada; a justiça divina foi satisfeita.

Vitória eterna: A morte de Cristo garante a reconciliação entre Deus e a humanidade e a promessa de vida eterna.

Em resumo, Tetelestai é a palavra que resume a missão de Cristo: a obra está completa, a dívida foi paga e a vitória é eterna. É a certeza de que a salvação não depende de esforços humanos, mas do sacrifício perfeito de Jesus, consumado na cruz.

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Confie, Deus está fazendo algo novo


Vladimir Chaves

Há momentos em que tudo parece parado. Os planos não andam, os sonhos parecem ter se perdido e a alma se sente cansada. Nessas horas, é fácil achar que Deus se esqueceu de nós, mas é exatamente aí que Ele começa a agir em silêncio.

Em Isaías 43:19, Deus disse ao povo: “Eis que faço uma coisa nova; ela já está surgindo, vocês não a reconhecem? Abrirei um caminho no deserto e rios no lugar seco.”

O povo de Israel estava cativo, longe da terra prometida, sem esperança. Mas Deus os lembrava: “Eu ainda estou no controle. Mesmo no deserto, posso abrir um caminho.”

Essa mensagem continua viva hoje.

Quantas vezes enfrentamos nossos próprios desertos?

Pode ser um tempo de escassez, solidão, dúvidas ou perdas.

Mas Deus continua sendo o mesmo; Ele ainda cria caminhos onde não há trilha, traz água onde tudo parecia seco, renova onde já não havia mais força.

O problema é que, muitas vezes, não percebemos o que Deus está fazendo, porque esperamos que Ele repita o que já fez. Mas o Senhor trabalha de formas novas. O que antes foi o mar aberto diante de Moisés, hoje pode ser uma porta inesperada, um recomeço, uma cura emocional, uma mudança de coração.

Deus está sempre fazendo algo novo.

Pode ser dentro de você; renovando sua fé, ensinando paciência, curando feridas antigas. Pode ser ao seu redor; abrindo oportunidades, restaurando relacionamentos, reescrevendo histórias.

Por isso, não se prenda ao passado, nem viva lamentando o que já se foi.

O mesmo Deus que abriu caminho no deserto e fez brotar rios no ermo continua ativo, agindo no invisível, preparando o novo que está por vir.

Hoje, pare um instante e pergunte a si mesmo: Será que eu tenho percebido o que Deus está fazendo?

Talvez a resposta venha suave ao coração: “Confie. Eu ainda faço coisas novas.”

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Não temas, você é protegido por Deus


Vladimir Chaves

“Toda arma, forjada contra ti, não prosperará; e toda língua que se levantar contra ti em juízo, tu a condenarás; esta é a herança dos servos do Senhor, e a sua justiça que de mim procede, diz o Senhor.” Isaías 54:17

Às vezes, parece que tudo está contra nós: palavras duras, pessoas nos julgando, dificuldades que parecem impossíveis de vencer. Mas Isaías 54:17 nos lembra que toda arma forjada contra nós não prosperará. Nada pode nos derrotar quando Deus está do nosso lado.

Até as palavras injustas e os ataques das pessoas não têm poder sobre aqueles que servem ao Senhor. Deus nos dá a certeza de que somos protegidos e restituído por Ele. Nossa segurança não depende da nossa força, mas da justiça que vem de Deus.

Então, quando sentir medo ou injustiça, lembre-se: você é herança do Senhor, e Ele garante sua vitória. Confie, caminhe firme e não desanime. A proteção de Deus é real e sempre vence.

quinta-feira, 23 de outubro de 2025

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Sejamos santificados pela verdade


Vladimir Chaves



Jesus orou ao Pai dizendo: “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.” João 17:17

Essas palavras revelam o profundo desejo de Cristo por nós: que sejamos diferentes do mundo, purificados e guiados pela verdade de Deus.

Ser santificado não é se achar melhor do que os outros.

É viver separado para Deus, mesmo no meio de um mundo cheio de enganos e tentações.

É escolher o que agrada ao Senhor, mesmo quando ninguém está olhando.

Jesus mostrou o caminho: a Palavra de Deus é a verdade que transforma.

Quando lemos a Bíblia com o coração aberto, ela alimenta nossa alma e limpa nossa mente, corrige nossos passos e fortalece nossa fé.

A Palavra nos mostra quem Deus é, quem somos e como devemos viver.

Muitas vezes buscamos mudança em vários lugares (em pessoas, conselhos ou modas), mas a verdadeira transformação acontece quando deixamos a Palavra entrar e agir em nós.

Ela nos ensina a perdoar, a amar e a confiar, mesmo em tempos difíceis.

Ser santificado na verdade é permitir que Deus molde nosso caráter, dia após dia. É viver no mundo sem se deixar prender por ele. É ter o coração firmado na Palavra e os olhos constantemente voltados para o céu.

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O perigo de fechar o coração ao Espírito Santo


Vladimir Chaves

“Mas aquele que blasfemar contra o Espírito Santo nunca obterá perdão, mas será réu de pecado eterno.” Marcos 3:29

Jesus disse essas palavras quando algumas pessoas o acusaram de agir pelo poder do diabo. Elas viam milagres, libertações e sinais claros de Deus, mas, mesmo assim, escolhiam não acreditar. Em vez de reconhecerem a ação do Espírito Santo, chamavam aquilo de obra do mal.

A blasfêmia contra o Espírito Santo é isso: rejeitar a verdade de Deus, mesmo quando ela está bem diante dos nossos olhos. É fechar o coração para o Espírito que convence, transforma e perdoa.

Deus é misericordioso e sempre oferece perdão. Mas se alguém resiste continuamente à voz do Espírito, não há como ser perdoado (não porque Deus não queira), mas porque a pessoa não aceita ser perdoada. O coração fica endurecido.

Essa palavra de Jesus é um alerta para todos nós:

Não despreze a voz do Espírito Santo.

Não chame de “nada demais” aquilo que é obra de Deus.

Não deixe o orgulho ou a incredulidade calarem o que o Espírito fala ao seu coração.

O Espírito Santo é o consolador, o amigo e o guia que nos leva a Cristo. Quando o ouvimos, encontramos vida, arrependimento e paz.

Se hoje o toque de Deus alcançar você, não endureça o coração. Permita que o Espírito Santo sussurre, restaure e transforme sua vida. Ainda há tempo para ouvir, crer e ser completamente renovado por Ele.

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Deus unge corações quebrantados, não celebridades


Vladimir Chaves


O mundo exalta os que brilham aos olhos humanos; os eloquentes, os influentes, os ricos, os admirados. Mas o Reino de Deus tem uma lógica diferente: Deus unge os que se humilham, não os que buscam ser exaltados. O poder do Espírito não repousa sobre quem deseja ser visto, mas sobre quem deseja ser moldado.

A unção de Deus nunca foi um prêmio de destaque, mas um selo de entrega. Quando o profeta Samuel foi enviado a ungir o novo rei de Israel, ele se impressionou com a aparência dos filhos de Jessé. Contudo, o Senhor lhe disse:

“O Senhor não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração.” 1 Samuel 16:7

Davi não era o mais forte, nem o mais conhecido; era apenas um pastor de ovelhas, mas tinha um coração quebrantado e sensível à voz de Deus. É nesse tipo de coração que o Espírito Santo encontra morada.

Os que são do mundo buscam conhecimento para se enaltecer, para provar algo aos outros. Mas a sabedoria que vem do alto não é para ostentação, é para rendição. É a sabedoria que nos faz reconhecer nossa pequenez diante da grandeza do Criador.

“O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo é entendimento.” Provérbios 9:10

“Se alguém entre vós se julga sábio neste século, faça-se louco para se tornar sábio.” 1 Coríntios 3:18

A verdadeira sabedoria não está em saber muito, mas em ver Deus em tudo; nas dores, nas esperas, nas vitórias e nas perdas. É enxergar que cada detalhe da vida é um convite à comunhão com Ele.

Quando o coração se rende, a mente se ilumina. Quando o orgulho cede lugar à humildade, a unção encontra espaço para agir.

“Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito oprimido.” Salmos 34:18

quarta-feira, 22 de outubro de 2025

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A Palavra: a verdade que sustenta a vida


Vladimir Chaves

A verdade que o homem precisa para viver plenamente não está nas filosofias humanas nem nas opiniões do mundo, mas na Palavra de Deus. Ela é a verdade mais pura, benéfica e necessária à humanidade.

A Palavra do Senhor é vida, alimento e direção; é o tônico que fortalece a alma e o sustento que mantém o espírito firme, mesmo em meio às lutas.

“Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus.” Mateus 4:4

Quando permitimos que essa verdade habite em nós e a colocamos em prática, nossa vida começa a mudar. A cada passo de obediência, crescemos em maturidade espiritual e passamos a enxergar o mundo com os olhos da fé.

O que antes era confusão torna-se clareza; o que antes era fraqueza transforma-se em força para vencer as tentações que tentam nos afastar de Deus.

“Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.” João 17:17

As Escrituras podem parecer simples, mas carregam profundezas eternas. São verdades indispensáveis para quem deseja andar no caminho da vida; uma fonte de águas vivas que refresca o coração cansado e renova a esperança em tempos difíceis.

“Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva.” João 7:38

Assim como o corpo precisa de alimento, a alma e o espírito precisam da Palavra. Nela encontramos os princípios e o guia para viver de modo agradável a Deus.

A verdade bíblica não apenas ilumina nosso entendimento, mas também cura, liberta e transforma o nosso ser.

“Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho.” Salmo 119:105

Quanto mais nos aproximamos da Palavra, mais nos aproximamos do próprio Deus. E quanto mais a praticamos, mais nos tornamos semelhantes a Cristo, o Verbo vivo, a Verdade encarnada.

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