Coragem: Em defesa dos interesses sociais da população de João Pessoa, vereador “peita” poder do prefeito.


Vladimir Chaves

Num momento em que a classe politica passa por um de seus piores momentos, dada à gigantesca falta de credibilidade, eis que o vereador pessoense Raoni Mendes (PDT), surpreende a todos, provando que nem tudo está perdido. Numa atitude pouco comum no meio politico, o parlamentar está abrindo mão das beneficias do poder publico municipal, para de forma corajosa si colocar em defesa da população de João Pessoa.

Defensor intransigente do “Projeto IPTU Proporcional” que tem como meta beneficiar uma grande parcela da população, em especial as comunidades mais carentes e desassistidas de politicas públicas, o parlamentar resolveu “peitar” o poderoso prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PT), taxando-o de “irredutível” e “incessível” com o bem estar social.

Para o vereador o “IPTU Proporcional” é uma conquista do povo e que na volta do recesso parlamentar, irá retomar o debate na Câmara Municipal de João Pessoa, através de um Projeto de Lei de Iniciativa Popular.

“Custo acreditar que Luciano Cartaxo continue insensível à proporcionalidade da cobrança do IPTU, que nada mais é do que fazer justiça na cobrança do tributo e tratar de forma diferenciada os cidadãos que pagam o imposto e não recebem, onde moram, os benefícios essenciais, principalmente, os de infraestrutura”, disse o parlamentar.

O PROJETO:

O Projeto de Lei do IPTU Proporcional, que foi aprovado pela Câmara Municipal em setembro de 2011 previa descontos de 20% no pagamento do IPTU de imóveis cujas áreas não são beneficiadas com os itens descritos no Artigo 185 da Lei Complementar 53 de 2008.

Os itens são: Meio fio ou calçamento com canalização de águas pluviais; abastecimento d’água; sistema de esgotos sanitários; rede de iluminação pública com ou sem postes para distribuição domiciliar; e escola primária ou posto de saúde.

Vladimir Chaves

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

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Pesquisa de avaliação “reprova” ministério de Dilma, ministro paraibano está entre os últimos colocados.


Vladimir Chaves

A Revista Exame publicou em sua edição desta semana, pesquisa que avalia o desempenho dos ministros da presidente Dilma Rousseff. A pesquisa foi realizada pela GT Marketing e Comunicações, foram ouvidas 560 pessoas entre empresários, executivos, jornalistas, dirigentes de entidades...

O fato que chama a atenção é de que nenhum dos 39 ministérios obteve média satisfatória. Dos 39 ministérios, 19 obtiveram notas abaixo de 6. Os piores foram: Desenvolvimento Agrário (Pepe Vargas), com 5,1 e Cidades (Aguinaldo Ribeiro), Politicas de Promoção e Igualdade Racial (Luiza Helena de Bairros) com nota 5 cada um. Treze ministérios obtiveram notas abaixo de cinco, os piores foram: Fazenda (4,9), Trabalho (4,9) e Planejamento (4,8).

Confira a integra da matéria da Revista Exame:

Nenhum ministro de Dilma é bom, diz pesquisa; veja notas


Quantidade nem sempre quer dizer qualidade. Apesar de o governo da presidente Dilma Rousseff contar hoje com 39 ministérios, todos foram avaliados com nota de desempenho abaixo de “regular” em enquete realizada pela GT Marketing e Comunicação com lideranças empresariais, dirigentes de entidades, executivos, empresários, publicitários e jornalistas.

Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e José Eduardo Cardozo (Justiça) ficaram empatados no primeiro lugar de melhores avaliações de atuação, com a nota 6,3. A escala vai de 1 a 10.

A nota, no entanto, está longe de ser satisfatória. Segundo o consultor em marketing político Gaudêncio Torquato, seria necessária a nota 7 para que a administração fosse considerada ao menos “regular”.

Treze ministérios tiveram notas vermelhas, abaixo de 5. Os piores foram: Turismo (Gastão Dias Vieira) e Aviação Civil da Presidência da República (Wellington Moreira Franco), com 4,1. Entre os lanterninhas também estão Fazenda (4,9), Trabalho (4,9) e Planejamento (4,8).

O levantamento foi realizado em dezembro do ano passado com 560 pessoas consideradas pela GT formadoras de opinião. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva obteve melhores resultados que Dilma quando a mesma enquete foi realizada em seu segundo mandato.

“Na minha avaliação, a diferença pode ter a ver com o fato de que Lula era muito mais aceito pelo empresariado do que Dilma. A falta de segurança em manter o ritmo da economia também é um fator que pode ter contribuído”, diz Torquato.

O ministro da Fazenda Guido Mantega, por exemplo, viu sua colocação cair do primeiro lugar durante a gestão de Lula (nota 7,2), para a 26ª posição no governo Dilma (nota 4,9).

Veja na tabela a seguir os ministérios* do governo Dilma que obtiveram as 25 melhores notas:


Vladimir Chaves


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Deputado Raniery Paulino entra em contradição ao defender que PMDB tenha candidatura própria a presidência da Republica.


Vladimir Chaves

Durante entrevista ao Programa Correio Debate, o deputado estadual Raniery Paulino (PMDB), defendeu que o seu partido rompa com o Governo Federal e lance candidatura própria à presidência da Republica.

Contraditoriamente na mesma entrevista o deputado afirmou que caso o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), rompa com o governador Ricardo Coutinho (PSB), para ser candidato ao governo do estado, ele não teria como si apresentar como oposição.

A tese do deputado é a de que; Como o senador Cássio Cunha Lima, apoiou a eleição do governador Ricardo Coutinho, e faz parte do governo não teria como ser candidato pelas oposições em 2014, no entanto o deputado desconsidera que em nível nacional o PMDB, não só integra o governo petista como tem a vice-presidência. 

Vladimir Chaves

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

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Nada Além da Constituição


Vladimir Chaves

No fim de outubro, a rainha Elizabeth II, com respaldo dos principais partidos do governo e da oposição, assinou Carta Régia estabelecendo novos mecanismos de regulação para a imprensa na Grã-Bretanha. Foram fixadas penalidades duríssimas para os órgãos que invadirem a privacidade dos cidadãos, atropelarem as leis e usarem de má-fé no tratamento das notícias. O texto foi uma resposta à indiganação da sociedade britância diante dos desmandos de alguns jornais e revistas. O Grupo Murdoch chegou a grampear ilegalmente telefones de súditos de Sua Majestade.

Também em outubro, a Suprema Corte da Argentina considerou constitucionais quatro artigos da Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual, aprovada em 2009. A decisão julgou improcedente recurso do poderoso grupo midiático El Clarín, que se recusava a abrir mão de parte das mais de 240 licenças de tevê aberta e por cabo em seu poder, como manda a nova lei. Os artigos em questão, segundo os juízes, longe de ferir a liberdade de imprensa, ajudarão a promover a desconcentração da mídia.

No início de 2013, a União Europeia divulgou o relatório “Uma mídia livre e pluralista para sustentar a democracia europeia”, elaborado por um Grupo de Alto Nível da instituição, em que alertava: “Pluralismo inclui todas as medidas que garantam o acesso dos cidadãos a uma variedade de fontes e vozes de informação, permitindo que eles formem opiniões sem a influência indevida de um poder dominante”.

Em meados do ano, o Congresso do Equador aprovou por longa maioria a Lei Orgância de Comunicação, que, entre outras coisas, determinou que o espectro eletromagnético usado pela radiodifusão seja dividido de forma equilibrada, abrindo espaço para a expressão de organizações da sociedade civil. Pela nova lei, 34% das concessões de rádio e tevê devem ir para as comunidades, 33% para os meios privados e 33% para o setor público.

No momento, o debate ganha corpo no Uruguai, depois de o presidente Pepe Mujica enviar ao Parlamento projeto de lei que visa estimular a democratização dos meios. Tudo indica que será aprovado.

O fato é que praticamente todas as sociedades democráticas do mundo contam com mecanismos de regulação dos meios de comunicação, especialmente daqueles que, como o rádio e a televisão, são objeto de concessões do Estado. Em alguns países – é o caso dos Estados Unidos-, a regulação se dá principalmente pela via econômica, através da proibição da chamada propriedade cruzada. Ou seja, nenhum grupo empresarial pode ser dono de televisão, rádio e jornal na mesma cidade ou estado.

Em outros países, como Inglaterra, França, Alemanha, Itália, Espanha e Portugal, a regulação também estabelece princípios a ser observados nas programações de rádios e tevês, como equilíbrio, imparcialidade, respeito à privacidade e à honra dos cidadãos e garantia de espaço para a cultura nacional e as produções locais.

O Brasil, infelizmente, está na contramão dessa tendência mundial. Tem uma das mídias mais concentradas do planeta – e uma das legislações mais atrasadas também. O Código Brasileiro das Telecomunicações, que finge reger a radiodifusão, é de 1962. Ou seja, tem 51 anos de idade. É de uma época em que não havia tevê em cores, transmissões por satélite e redes nacionais de televisão. Não responde, é claro, às espetaculares transformações tecnológicas, econômicas, culturais e mercadológicas das últimas décadas.

Salta aos olhos a necessidade de avançar nessa área. No entanto, todas as tentativas de abertura de um debate público, aberto e transparente sobre o tema têm sido sistemativamente interditadas pelos oligopólios que dominam a comunicação social no Brasil, sob o argumento falacioso de que regulação é sinônimo de atentado à liberdade de imprensa. Dizem que regular é o mesmo que censurar.

Trata-se de uma afirmação sem qualquer base na realidade. Por acaso existe censura nos EUA, na Grã-Bretanha, na França, na Alemanha, na Itália, em Portugal, na Espanha, na Argentina ou no Equador? Claro que não. Mas todos esses países possuem leis reguladoras, ambientes regulatórios e agências reguladoras na área da comunicação social. Sabem disso perfeitamente os oligopólios da comunicação social, a começar por aqueles que construíram gigantescos impérios midiáticos à sombra da ditadura. Mesmo assim, satanizam o debate sobre o marco regulatório das comunicações eletrônicas. Têm suas razões. Mas o que lhes tira o sono no caso não são as fictícias ameaças à liberdade de imprensa, e sim a perspectiva real de conviver com a pluralidade, a competição e a multiplicação dos meios. Não querem perder privilégios e poder.

Felizmente, vivemos novos tempos, graças ao alargamento da democracia no País e ao surgimento de novas tecnologias, como a digitalização e a internet. Essas mudanças têm colocado em xeque o próprio modelo tradicional de jornalismo. Foi-se o tempo em que havia, de um lado, um pequeno núcleo ativo de produtores de informação e, de outro, uma massa passiva de consumidores de informação. Hoje, mal uma notícia chega à internet, ela é avaliada. Em trÊs tempos, pode ser qualificada ou desqualificada, confirmada ou negada, aprofundada ou rejeitada por redes que reúnem centenas de milhares ou milhões de indivíduos. A Era do Aguário, em que os comandos das redações, julgando-se no Olimpo, tudo podiam, tem sido gradativamente minada e substituída pela Era da Rede, que diliu as fronteiras entre produtores e consumidores de informação.

Por isso mesmo, a cada dia que passa é mais difícil bloquear o debate sobre a necessidade da democratização dos meios de comunicação. Se antes o tema estava restrito a especialistas, acadêmicos e organizações não governamentais, atualmente ela faz parte da agenda de boa parte da sociedade. Nos últimos anos, multiplicaram-se as vozes que defendem a elaboração de um novo marco regulatório das comunicações eletrônicas. Cresceu também o sentimento de que a existência de oligopólios tende a asfixiar a pluralidade e a qualidade da informação. Sintoma disso foram as palavras de ordem que, espontaneamente, tomaram conta das manifestações de junho, sinalizando forte mal-estar com a atuação dos principais meios de comunicação no Brasil.

Espera-se que o governo tome a iniciativa de propor um novo marco regulatório, a ser debatido pela sociedade – e aperfeiçoado e aprovado pelo Congresso. Lucraria o País se esse desafio fosse enfrentado num ambiente isento de manipulações e preconceitos. Quanto menos retórica e mais espírito público, melhor.

O ideal é que o debate se dê em cima de um terreno comum, aceito, acatado e respeitado por todos os brasileiros: a Constituição da República Federativa do Brasil. Ela define os princípios democráticos que devem reger a comunicação social. O problema é que, 25 anos depois de sua promulgação, esses princípios ainda não foram transformados em lei. Não saíram do papel. Não foram e não são cumpridos. Continuam engavetados.

Para afastar os fantasmas e desanuviar o ambiente, talvez valha a pena fechar um acordo preliminar na sociedade: o marco regulatório não conterá nenhum dispositivo que fira a Constituição, mas contemplará todos os dispositivos sobre comunicação social inscritos na Carta Magna, sem relegar ao abandono nenhum deles. Ou seja, a Constituição não pode ser arranhada, tampouco pode ser desfigurada. Trata-se de cumpri-la. Na íntegra.

Os princípios que, segundo a Constituição, devem reger a comunicação social no Brasil são:

liberdade de imprensa (art.220 da Constituição, parágrafos 1˚ e 2˚); respeito ao sigilo da fonte (artigo 5˚, inciso XIV); 

os meios de comunicação não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio (art.220, parágrafo 5˚);

complementaridade nas concessões na radiodifusão entre o sistema público, estatal e privado (art.223, caput);

respeito à intimidade, à privacidade, à imagem, à honra dos cidadãos (art.5˚, inciso X);


direito de resposta proporcional ao agravo, além da indenização por dano material e moral à imagem (art.5˚, inciso V);

preferência na radiodifusão às finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas (art.221, inciso I);

promoção e defesa da cultura nacional e das culturas regionais (art.221, incisos II e III);

estímulo à produção independente (art.221, inciso II);

defesa da família, da criança. Defesa da sociedade contra produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos à saúde e ao meio ambiente (art.220, inciso I e II, e art.221, inciso IV);

não ao racismo e à discriminação de um modo geral (art.5˚, inciso XLII e art. 3˚, inciso IV);

proibição de concessões de TV a pessoas que gozem de imunidade parlamentar e foro especial, como parlamentares e juízes (art.54, inciso I).

O Brasil só terá a ganhar com a aplicação dos princípios constitucionais que preveem a ampliação da liberdade de expressão e a democratização dos meios de comunicação. Eles tendem a estimular o florescimento de um ambiente livre, fecundo e plural, no qual a sociedade tenha acesso a mais vozes, a amis opiniões, a mais informação, a mais debate qualificado, a mais entretenimento, a mais produções culturais – a mais democracia, enfim.

Por Franklin Martins, jornalista.

Do Blog Tijolaço

domingo, 5 de janeiro de 2014

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Sem lei municipal regulamentando a cobrança de tributos prefeito de Pitimbu poderá ser obrigado a restituir taxas e impostos.


Vladimir Chaves

O ano novo começa prometendo serias “dor de cabeça” ao prefeito da cidade de Pitimbu, Leonardo Barbalho. Por incrível que possa parecer o município situado no Litoral Sul da Paraíba, não possui Código Tributário Municipal, o que praticamente inviabiliza a cobrança de taxas e impostos municipais.

Em meados de novembro de 2013, o prefeito encaminhou a Câmara Municipal, um Projeto de Lei instituindo o Código Tributário, no entanto o Regimento Interno daquela Casa Legislativa impede a votação desse tipo projeto num prazo de apreciação inferior a 60 dias, o que inviabilizou a votação. E mesmo que seja votada no retorno do recesso parlamentar a administração municipal ainda terá que encontrar uma saída para “driblar” o “Principio da Anterioridade Tributária”. Principio constitucional que impede a cobrança de impostos no ano em que a lei é instituída.

O fato grave que chama a atenção dos contribuintes, é que alguns especialistas no assunto, alegam que sem uma lei que regulamente a cobrança de tributos e taxas o município não poderia ter cobrado taxas e impostos em 2013. Configurando-se essa possível irregularidade existe a possibilidade real dos contribuintes recorrem à justiça em busca do ressarcimento dos impostos pagos em 2013.

O fato é tão grave que além da possibilidade de devolução dos impostos e taxas, o gestor ainda corre o risco de ter suas contas reprovadas pelo Tribunal de Contas e Câmara Municipal.

Vladimir Chaves

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

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Sisu: 171 mil vagas, com inscrições a partir de Segunda-feira


Vladimir Chaves

Maior porta de entrada para o ensino superior no país, o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) estará com inscrições abertas a partir de segunda-feira, dia 6 de janeiro. Este ano, o número de vagas ofertadas será 33% maior do que em 2013. São cerca de 171.716 mil oportunidades em 115 instituições. No ano passado, eram 129 mil vagas em 101 instituições.

Entre os estados com mais vagas, Minas Gerais é o primeiro lugar, com 20.029 opções ofertadas por 18 instituições de ensino superior. Em segundo, vem o Estado do Rio, que tem 16.740 vagas distribuídas entre 15 instituições. Na Bahia, são sete instituições disponibilizando 11.839 oportunidades. Rondônia é a unidade da federação com menor número de vagas ofertadas. São apenas as 140 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia.

A Universidade Federal da Paraíba é a instituição com o número maior de vagas disponibilizadas (7555). As federais de Mato Grosso (5408), Ceará (6378), Alagoas (5168) e Rio de Janeiro (4785) também estão entre as mais representativas. Com apenas 55 vagas, a UFPE, de Pernambuco, é a universidade federal com o número mais restrito. Há ainda diversas instituições estaduais com número de oportunidades relevante, como a Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul, que terá 4425 vagaas no sistema.

O Nordeste é a região que concentra mais opções. São 62.254, contra 48.081 do Sudeste, segundo colocado.

Só pode se inscrever no Sisu o estudante que participou do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2013 e tirou nota acima de zero. As pontuações de todos os participantes serão divulgadas até o final desta semana, segundo o Ministério da Educação. Um quarto de todas as vagas devem ser reservadas a estudantes que cursaram todo o ensino médio na rede pública.

No sistema on-line, o aspirante ao ensino superior poderá identificar todas as vagas disponíveis. Só é permitido se inscrever em duas vagas, em ordem de preferência. A partir de segunda-feira, dia 6, até as 23h59 de sexta-feira, dia 10, o participante poderá alterar suas opções quantas vezes quiser.

Ao longo da mesma semana, o Sisu vai informar a nota mínima para o estudante ser aprovado em cada curso. É a chamada nota de corte, calculada com base no número de vagas oferecidas e nas notas das pessoas inscritas. Essa pontuação mínima pode mudar diversas vezes e, portanto, é importante o estudante ficar sempre atento ao sistema. Uma nota suficiente para ele ser aprovado num curso na segunda-feira pode se tornar mais baixa que o necessário, conforme a procura por aquele curso. O Sisu considera apenas as últimas informações cadastradas.

A primeira chamada dos aprovados para o primeiro semestre será divulgada pelo MEC no dia 13 de janeiro. Os selecionados deverão se matricular nos dias 17, 20 e 21 de janeiro, nas próprias instituições de ensino, apresentando os documentos exigidos por cada uma delas e pela lei federal de cotas, se for o caso.

A segunda chamada acontece dia 27 de janeiro, com matrícula nos dias 31 de janeiro e 3 e 4 de fevereiro. Quem não for convocado nessas duas chamadas terá entre de 27 de janeiro a 7 de fevereiro para se inscrever na lista de espera. As instituições usarão essa lista para preencher vagas não ocupadas.


Veja, abaixo, a quantidade de vagas ofertadas em cada estado do país, em ordem alfabética.

Acre - 2.650 vagas
Alagoas - 5.499 vagas
Amazonas - 2.868 vagas
Amapá - 795 vagas
Bahia - 11.839 vagas
Ceará - 8.517 vagas
Distrito Federal - 2.069 vagas
Espírito Santo - 1.008 vagas
Goiás - 3.476 vagas
Maranhão - 3.788 vagas
Minas Gerais - 20.029 vagas
Mato Grosso do Sul - 8.006 vagas
Mato Grosso - 8.057 vagas
Pará - 3.694 vagas
Paraíba - 11.619 vagas
Pernambuco - 5.268 vagas
Piauí - 8.675 vagas
Paraná - 7.967 vagas
Rio de Janeiro - 16.740 vagas
Rio Grande do Norte - 7.049 vagas
Rondônia - 140 vagas
Roraima - 1.030 vagas
Rio Grande do Sul - 11.372 vagas
Santa Catarina - 2.988 vagas
Sergipe - 5.645 vagas
São Paulo - 10.304 vagas

Tocantins - 624 vagas71 mil vagas

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Prefeito de Campina Grande reúne primeiro e segundo escalão e traçar metas para 2014


Vladimir Chaves

O prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB) iniciou o ano de 2014, reunindo o primeiro e segundo escalão da sua gestão para avaliar a administração durante o ano de 2013, e traçar metas para 2014.

“Primeira reunião com o secretariado municipal para estabelecer metas para 2014. Queremos atender a demanda do povo, e para isso, precisamos correr contra o tempo", disse o prefeito.

A reunião aconteceu nesta sexta-feira, no gabinete do prefeito com as presenças do vice-prefeito Ronaldo Cunha Lima Filho, secretários, adjuntos e diretores da administração direta.

Vladimir Chaves

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